MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Congresso está começando a entender a música que está chegando’, diz Guedes sobre reformas

POLITICA LIVRE
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse a um grupo de representantes de entidades liberais, na manhã desta quarta-feira (14), que “o Congresso está começando a entender a música que está chegando”. Ele se referiu às iniciativas propostas pela sua pasta nos oito primeiros meses do governo Jair Bolsonaro (PSL). “[É] Uma música boa. Eles estão gostando de cantar essa música”, afirmou o ministro. “[Eles, o Congresso] Estão abraçando as reformas. Isso é um avanço espetacular para a nossa causa.” “Acho que o país está maduro com essas mudanças que nós estamos fazendo. E não vamos parar”, seguiu Guedes, que depois citou verso da canção “No Surrender”, do cantor americano Bruce Springsteen.
“Durante a nossa transição [de gestão do governo federal], entre nós, brincávamos sempre com uma música. Acho que era o Bruce Springsteen, aquele roqueiro lá, americano. O verso era mais ou menos assim: ‘We made our promisses/ We will always remember/ No retreat/ No surrender’. Quer dizer, nós assumimos o nosso compromisso, nós vamos sempre nos lembrar e não vamos recuar”. Guedes se reuniu na sede do ministério, em Brasília, com cerca de 60 membros de grupos como o Instituto Brasil 200, o Instituto Millenium e o Instituto de Formação de Líderes. A reunião foi convocada por Paulo Uebel, secretário de Desburocratização do governo federal. No encontro, o ministro agradeceu aos presentes, que chamou de sua “tribo liberal”, pelo trabalho de apoio à aprovação da MP da Liberdade Econômica. Nos seus cerca de 40 minutos de fala, ele também traçou um panorama de outras iniciativas e projetos propostos pela pasta. “Estamos abrindo a economia, reduzindo a máquina do estado, privilegiando o cidadão. Vamos fazer a reforma tributária, fazer as privatizações”, disse ele, que vê seu trabalho como ainda começando. “Demos só o passo inicial na [reforma da] Previdência. Está todo todo mundo feliz, mas nós não estamos ainda. Achamos que foi só um passo inicial. Agora nós vamos para a [reforma] tributária.”, disse. “Não resolvemos ainda o problema de geração de empregos aos milhões e de acumulação de capital, que o Brasil precisa. Então esses dois itens estão faltando aí.” “O choque do gás nasceu de um amigo também que nos procurou e falou: ‘Olha, tem que quebrar esse negócio desse monopólio público’. E isso vira uma medida. Nós começamos a trabalhar, uns cinco, seis sete meses, tudo o que estamos fazendo tem esse pano de fundo.”
Folhapress

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