Deu na Folha
A companhia aérea Delta desistiu nesta terça-feira (30/4) de patrocinar o evento da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) será homenageado com o prêmio “Pessoa do Ano”, segundo a rede de TV CNN. O evento tem sido objeto de polêmica desde que foi anunciado pela entidade. Há duas semanas, o Museu de História Natural de Nova York anunciou que não iria mais sediá-lo.
A instituição recebeu fortes críticas da comunidade científica e de seus frequentadores por supostamente coadunar-se com valores de Bolsonaro que o público considera ser racistas, misóginos e homofóbicos.
PREFEITO PRESSIONOU – O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, por sua vez, pediu ao museu que não recebesse Bolsonaro e criticou o discurso do presidente brasileiro sobre a Amazônia.
Após desistência do museu, o hotel New York Marriott Marquis aceitou receber o jantar de gala, que costuma ter cerca de mil convidados, com entradas ao preço individual de US$ 30 mil (cerca de R$ 118 mil).
A consultoria Bain também desistiu de patrocinar o evento. Em um comunicado, afirmou que “encorajar e celebrar a diversidade é um princípio nuclear” da empresa, mas que continuaria apoiando a Câmara de Comércio Brasil-EUA. A Delta não comentou sua decisão.
DESDE 1970 – A premiação é concedida há 49 anos pela entidade e tem objetivo de reconhecer sempre dois líderes, um brasileiro e um americano, que trabalham pela aproximação e relação entre os dois países.
Além de Bolsonaro, o evento vai homenagear o secretário de Estado do governo americano, Mike Pompeo.
A companhia aérea Delta desistiu nesta terça-feira (30/4) de patrocinar o evento da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) será homenageado com o prêmio “Pessoa do Ano”, segundo a rede de TV CNN. O evento tem sido objeto de polêmica desde que foi anunciado pela entidade. Há duas semanas, o Museu de História Natural de Nova York anunciou que não iria mais sediá-lo.
A instituição recebeu fortes críticas da comunidade científica e de seus frequentadores por supostamente coadunar-se com valores de Bolsonaro que o público considera ser racistas, misóginos e homofóbicos.
PREFEITO PRESSIONOU – O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, por sua vez, pediu ao museu que não recebesse Bolsonaro e criticou o discurso do presidente brasileiro sobre a Amazônia.
Após desistência do museu, o hotel New York Marriott Marquis aceitou receber o jantar de gala, que costuma ter cerca de mil convidados, com entradas ao preço individual de US$ 30 mil (cerca de R$ 118 mil).
A consultoria Bain também desistiu de patrocinar o evento. Em um comunicado, afirmou que “encorajar e celebrar a diversidade é um princípio nuclear” da empresa, mas que continuaria apoiando a Câmara de Comércio Brasil-EUA. A Delta não comentou sua decisão.
DESDE 1970 – A premiação é concedida há 49 anos pela entidade e tem objetivo de reconhecer sempre dois líderes, um brasileiro e um americano, que trabalham pela aproximação e relação entre os dois países.
Além de Bolsonaro, o evento vai homenagear o secretário de Estado do governo americano, Mike Pompeo.
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