Mantendo a curva de estabilidade registrada em março, o preço médio pedido nacionalmente para locação no mercado industrial de São Paulo, classes A e A+, passou de R$ 18,83 para R$ 18,87 o m² em abril de 2019. O mesmo ocorreu com a taxa de vacância: se em março o índice estava em 19,97%, abril fechou em 20,22%, representando um leve aumento de 0,25 p.p.
Seguindo a tendência do período anterior, foram verificadas grandes oscilações nos índices de absorção bruta e absorção líquida no mercado industrial paulistano para o mês de abril. A absorção bruta, que demonstra toda a ocupação que ocorreu dentro do período analisado, subiu de 50.999 m² m² (em março) para 136.418 m² (em abril). E a absorção líquida, que indica o aumento ou a diminuição real dos espaços ocupados entre períodos, também fechou em alta, com 111.332 m² (contra 13.439 m² em março). Apesar das oscilações, as perspectivas são otimistas. “O mercado logístico de São Paulo continua apresentando excelentes resultados, embora o preço médio pedido de locação esteja andando de lado. Nesses primeiros 4 meses do ano, a absorção líquida já representa cerca de 43% de tudo que foi absorvido em 2018, as nossas projeções para o final do ano é que supere 2018 em mais de 100.000 m²”, declara explica Jadson Mendes Andrade, Head de Pesquisa e Inteligência de Mercado para América do Sul. O mercado do Rio de Janeiro de classe A e A+ não registrou oscilações em relação ao mês anterior. A absorção líquida, fechou próxima de zero. A vacância registrou uma queda marginal de 0,03 p.p., entre março e abril, indo de 26,21% para 26,18%.
O valor médio de locação, que em março registrou uma queda e fechou em R$ 20,90, manteve a tendência, ainda que marginal, fechando em R$ 20,88 m². Para Jadson Mendes Andrade, o Rio de Janeiro tenta sair de um cenário de estagnação. “As projeções de absorção líquida e preço de locação para o Rio de Janeiro em 2019 não são muito otimistas, embora o pipeline de entregas é relativamente baixo quando comparamos com 2018, cerca de 1/3, o que em teoria ajuda a manter os níveis da atual vacância, vemos uma sinalização tímida de melhora do atual cenário. Existem grandes locações realizadas das quais devem ocupar fisicamente somente no início de 2020”, declara.
Sobre a Cushman & WakefieldA Cushman & Wakefield (NYSE: CWK) é uma líder global em serviços imobiliários corporativos que oferece valor excepcional para ocupantes e proprietários. É uma das maiores empresas do setor no mundo, com aproximadamente 51.000 funcionários em 400 escritórios e 70 países. Em 2018, seu faturamento foi de US$8,2 bilhões proveniente de suas principais linhas de serviços como gerenciamento de propriedades, facilities, gestão de projetos, locações, capital markets, avaliação imobiliária e outros serviços. Saiba mais em www.cushmanwakefield.com.br
Seguindo a tendência do período anterior, foram verificadas grandes oscilações nos índices de absorção bruta e absorção líquida no mercado industrial paulistano para o mês de abril. A absorção bruta, que demonstra toda a ocupação que ocorreu dentro do período analisado, subiu de 50.999 m² m² (em março) para 136.418 m² (em abril). E a absorção líquida, que indica o aumento ou a diminuição real dos espaços ocupados entre períodos, também fechou em alta, com 111.332 m² (contra 13.439 m² em março). Apesar das oscilações, as perspectivas são otimistas. “O mercado logístico de São Paulo continua apresentando excelentes resultados, embora o preço médio pedido de locação esteja andando de lado. Nesses primeiros 4 meses do ano, a absorção líquida já representa cerca de 43% de tudo que foi absorvido em 2018, as nossas projeções para o final do ano é que supere 2018 em mais de 100.000 m²”, declara explica Jadson Mendes Andrade, Head de Pesquisa e Inteligência de Mercado para América do Sul. O mercado do Rio de Janeiro de classe A e A+ não registrou oscilações em relação ao mês anterior. A absorção líquida, fechou próxima de zero. A vacância registrou uma queda marginal de 0,03 p.p., entre março e abril, indo de 26,21% para 26,18%.
O valor médio de locação, que em março registrou uma queda e fechou em R$ 20,90, manteve a tendência, ainda que marginal, fechando em R$ 20,88 m². Para Jadson Mendes Andrade, o Rio de Janeiro tenta sair de um cenário de estagnação. “As projeções de absorção líquida e preço de locação para o Rio de Janeiro em 2019 não são muito otimistas, embora o pipeline de entregas é relativamente baixo quando comparamos com 2018, cerca de 1/3, o que em teoria ajuda a manter os níveis da atual vacância, vemos uma sinalização tímida de melhora do atual cenário. Existem grandes locações realizadas das quais devem ocupar fisicamente somente no início de 2020”, declara.
Sobre a Cushman & WakefieldA Cushman & Wakefield (NYSE: CWK) é uma líder global em serviços imobiliários corporativos que oferece valor excepcional para ocupantes e proprietários. É uma das maiores empresas do setor no mundo, com aproximadamente 51.000 funcionários em 400 escritórios e 70 países. Em 2018, seu faturamento foi de US$8,2 bilhões proveniente de suas principais linhas de serviços como gerenciamento de propriedades, facilities, gestão de projetos, locações, capital markets, avaliação imobiliária e outros serviços. Saiba mais em www.cushmanwakefield.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário