Jamais imaginei ver nossa TI sob ataques internos. Lembrei-me de uma afirmação feita pelo editor CN, quando em um de nossos encontros pessoais, em que abordou expressamente as ocorrências e radicalização durante os períodos eleitorais. Confesso que dei atenção, embora não entendendo/enxergando a dimensão e a gravidade do problema.
Nos últimos meses, por questões de trabalho e saúde, tenho passado menos pela TI, lendo aqui e ali e fazendo o mesmo nas manifestações. A falta de tempo provoca isso.
GUERRA ABERTA – Quando retornei da última viagem, no dia 27 de setembro, passando os olhos em alguns textos e comentários, deparei-me com uma “guerra” aberta, quase incontrolável.
Discordar de ideias, mesmo que estapafúrdias ou mal intencionadas, é do dia a dia e da democracia. Mas ataques pessoais, agressões verbais, baixo nível e expressões chulas ou ofensivas, tudo isso é inaceitável.
A TI está perdendo espaço e vida, pelo menos no momento. Mas com a qualidade daqueles que, compreendendo a situação e o momento, conseguem passar pontes sem derrubá-las, ela retomará seu caminho e curso natural, seu espaço, sua missão e sua essência.
MEU PROJETO – Faço parte de um conjunto de pessoas que desenvolve projeto/programa, tendo como paradigma uma afirmação e uma busca: “Eduquemos as crianças e punamos os adultos infratores”. É muito legal, até por que expõe as pessoas no limite de suas teorias e práticas.
Ficarei ausente da TI, possivelmente até final de novembro/2018. Não é desgosto e muito menos fuga, mas a necessidade de dedicar todo o meu tempo ao trabalho que está em minha mesa.
Dos amigos e colegas da TI espero compreensão a este comentário. Tenham a certeza de que, concordando ou discordando das ideias, jamais misturarei com a individualidade dos senhores e senhoras as teses que defendo ou confronto.,
Espero poder voltar o mais rápido possível.
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