Publiquei uma foto no dia da eleição do Bolsonaro e, como título, escrevi que era o dia da libertação.
Um amigo, a quem tenho especial admiração, inclusive pelas suas posições de esquerda, sempre ponderado e inteligente, me questionou o porquê daquela “libertação”.
Como profissional, conheci de perto a miséria do povo brasileiro nos meus trabalhos de reurbanização de favelas, principalmente no meu Nordeste tão querido.
Mas nessa campanha, fui apelidado de “fascista”, inclusive por amigos de infância e até mesmo ameaçado fisicamente por militantes do partido da estrela vermelha, por não concordar com a tentativa de continuidade desse projeto de poder tão daninho ao Brasil.
Além da corrupção institucionalizada, o uso populista dos programas assistências que equivalem às miçangas distribuídas aos indígenas, a destruição da educação brasileira, a mentira como método e meio de propaganda, o aparelhamento das instituições, a idolatria cega e insana em torno do criminoso líder dessa organização, o que mais me incomodou é o pensamento único desses fanáticos.
Me recuso a abaixar a cabeça para esses demagogos, de egos inflados, que se acham os donos da verdade e olham para quem não se submete à sua pretensa verdade, como seres inferiores.
Não sou manietado por ninguém, e não tenho vergonha de aprender e mudar eventualmente de opinião.
Podem me chamar de fascista, esse apelido tão fácil usado pelos senhores da verdade - e que nem sabem o que significa. Querem saber? Dou risada!
Um amigo, a quem tenho especial admiração, inclusive pelas suas posições de esquerda, sempre ponderado e inteligente, me questionou o porquê daquela “libertação”.
Entendo que uma das maiores dádivas humanas é o livre arbítrio e, para uso pleno dessa dádiva é necessária a inteligência e principalmente a liberdade plena.Tenho militância político partidária por mais de quatro décadas. Comecei no MDB, pelas mãos de Euler Bentes Monteiro, então candidato à Presidente da República.Ombreei com meu amigo Dante de Oliveira nas lutas pelo campus da UFRJ e mais tarde fui um dos organizadores do comício das diretas em Campo Grande (MS).
Como profissional, conheci de perto a miséria do povo brasileiro nos meus trabalhos de reurbanização de favelas, principalmente no meu Nordeste tão querido.
Mas nessa campanha, fui apelidado de “fascista”, inclusive por amigos de infância e até mesmo ameaçado fisicamente por militantes do partido da estrela vermelha, por não concordar com a tentativa de continuidade desse projeto de poder tão daninho ao Brasil.
Além da corrupção institucionalizada, o uso populista dos programas assistências que equivalem às miçangas distribuídas aos indígenas, a destruição da educação brasileira, a mentira como método e meio de propaganda, o aparelhamento das instituições, a idolatria cega e insana em torno do criminoso líder dessa organização, o que mais me incomodou é o pensamento único desses fanáticos.
E é esse o meu grito de liberdade: não aceito ser manietado pelo pensamento alheio.Respeito as posições, da inteligência ponderada, dos fatos reais, da verdade em primeiro lugar.Me recuso a ter ídolos, me recuso a seguir “manuais” de pensamento ou de comportamento, me recuso pertencer à panelinhas de gente “enturmada”.
Me recuso a abaixar a cabeça para esses demagogos, de egos inflados, que se acham os donos da verdade e olham para quem não se submete à sua pretensa verdade, como seres inferiores.
Não sou manietado por ninguém, e não tenho vergonha de aprender e mudar eventualmente de opinião.
Podem me chamar de fascista, esse apelido tão fácil usado pelos senhores da verdade - e que nem sabem o que significa. Querem saber? Dou risada!
E aviso, como tenho liberdade, posso perfeitamente me opor à posições eventuais do meu candidato: isso é DEMOCRACIA.Essa eleição foi o grito de liberdade da maioria do povo brasileiro, que estava sufocado pela arrogância dos fanáticos dessa seita em que se transformou esse partido.Deus voltou a ser brasileiro.
Fayez Feiz José Rizk
Arquiteto em Campo Grande-MS.
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