Um grupo composto por apoiadores civis e militares do recém eleito
presidente Jair Bolsonaro solicitou por meio de um documento de 50
páginas entregue ao General Augusto Heleno que as Forças Armadas estejam
mais presentes na repressão co crime organizado nas fronteiras do
Brasil com seus vizinhos.
“Integrado por professores, engenheiros e cientistas sociais civis e militares da reserva das três Forças de Brasília e de outros estados, o grupo é voluntário e troca informações tanto em reuniões quanto por grupos do aplicativo Whatsapp.”
O plano, já bem especificado em relação ao período e ao nível de atuação das Forças Armadas em cada posto fronteiriço, sugere que a presença nas fronteiras seria o melhor caminho para barrar e reprimir a entrada de armamento e drogas com direção do Rio de Janeiro e São Paulo, bem como outras capitais e cidades brasileiras.
“Para os consultores, a FAB (Força Aérea Brasileira) teria o papel mais efetivo nesse aspecto, por meio de fiscalização do espaço aéreo e da análise de imagens de satélite com o objetivo de impedir entrada de aviões e barcos.”
“Outras propostas são aumentar o uso de inteligência financeira para rastreamento de dinheiro usado por facções criminosas nas grandes cidades e o incentivo à aplicação de penas alternativas a condenados pela Justiça, a fim de abrir vagas no sistema penitenciário para presos considerados mais perigosos.”
Informa O Antagonista.
“Integrado por professores, engenheiros e cientistas sociais civis e militares da reserva das três Forças de Brasília e de outros estados, o grupo é voluntário e troca informações tanto em reuniões quanto por grupos do aplicativo Whatsapp.”
O plano, já bem especificado em relação ao período e ao nível de atuação das Forças Armadas em cada posto fronteiriço, sugere que a presença nas fronteiras seria o melhor caminho para barrar e reprimir a entrada de armamento e drogas com direção do Rio de Janeiro e São Paulo, bem como outras capitais e cidades brasileiras.
“Para os consultores, a FAB (Força Aérea Brasileira) teria o papel mais efetivo nesse aspecto, por meio de fiscalização do espaço aéreo e da análise de imagens de satélite com o objetivo de impedir entrada de aviões e barcos.”
“Outras propostas são aumentar o uso de inteligência financeira para rastreamento de dinheiro usado por facções criminosas nas grandes cidades e o incentivo à aplicação de penas alternativas a condenados pela Justiça, a fim de abrir vagas no sistema penitenciário para presos considerados mais perigosos.”
Informa O Antagonista.
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