![](https://i1.wp.com/blogdocaminhoneiro.com/wp-content/uploads/2018/02/FNM-D-11000.jpg?resize=800%2C465&ssl=1)
FNM D-11.000
Além de ser o primeiro caminhão nacional, o “Fenemê” da Fábrica Nacional de Motores foi um dos desbravadores do Brasil, seja nas estradas de terra ou nas recém-pavimentadas, durante as décadas de 1950 e 60.
Lançado com a Alfa Romeo, o D-11.000 era bem parecido com o anterior (D-9.500), só que com mais potência (150 cv) e capacidade de carga. Nada mal para uma estatal que nasceu no meio da 2ª Guerra para fazer motores de avião.
Scania L 111 (Jacaré)
![](https://i2.wp.com/blogdocaminhoneiro.com/wp-content/uploads/2018/02/Scania-L111S.jpg?resize=800%2C556&ssl=1)
Em três versões com capacidade para tracionar até 45 toneladas, ele era equipado sempre com motor de 203 cavalos de potência, que levava a uma velocidade máxima de 94 km/h.
Mercedes-Benz L-1111
![](https://i0.wp.com/blogdocaminhoneiro.com/wp-content/uploads/2018/02/Mercedes-Benz-L-1111.jpg?resize=800%2C572&ssl=1)
O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.
Volvo N10
![](https://i2.wp.com/blogdocaminhoneiro.com/wp-content/uploads/2018/02/Volvo-N10.jpg?resize=800%2C539&ssl=1)
O N10 foi um dos primeiros a testar a tecnologia flex e também a utilizar a composição que ficou conhecida como “treminhão”, com dois reboques.
Fonte: Auto Esporte
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