Em relatório publicado nesta terça-feira, entidade máxima do futebol aponta negociata envolvendo decisão sobre a Copa do Mundo
BAHIA.BAO Qatar pagou US$ 7 milhões ao então presidente da Associação Argentina de Futebol (AFA), Julio Grondona, e ao então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, para influenciar na escolha da sede da Copa do Mundo de 2022. A informação consta do chamado “Relatório Garcia”, dossiê sobre os processos de licitação para as sedes da Copa do Mundo de 2018 e 2022, e foi divulgado nesta terça-feira (27) pela Fifa.
De acordo com o relatório, o pagamento da propina teria acontecido durante a organização do amistoso entre Argentina e Brasil, em novembro de 2010, em Doha, no Qatar.
Nem o ex-presidente da CBF José Maria Marin nem o atual, Marco Polo del Nero, foram citados no documento. Atualmente, Marin cumpre prisão domiciliar nos Estados Unidos.
A entidade máxima do futebol mundial decidiu publicar o documento, após o jornal alemão “Bild” vazar parte do conteúdo. Com informações da Folhapress.
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