De acordo com dissidentes, o presidente e o diretor jurídico da entidade instituíram um sistema para extorquir os donos de postos de combustíveis
BAHIA.BA
O ex-presidente e diretor tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis (Sinposba), Antônio Manoel Ferreira, o secretário de gênero e raça, Adriano Souza Nascimento, e o suplente da executiva, Jean Carlos Alves Peleteiro, protocolaram ações no Ministério Público Federal (MPF) e no Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra os atuais gestores da agremiação, devido a supostas irregularidades.
De acordo com o grupo dissidente, o presidente e o diretor jurídico da entidade, Antonio dos Santos e Lázaro de Souza, respectivamente, instituíram um “esquema perverso” para extorquir os donos de postos de combustíveis e “se apropriarem de créditos indevidos dos empregados”.
Nascimento defende, ainda, a investigação de supostos repasses de dinheiro, por meio de cheques, para as contas da esposa e da filha do chefe da organização. Ele diz que as duas receberam, ao todo, R$ 181.435,50.
“Isso foi feito sem consultar os demais membros da diretoria executiva, sem explicações e sem autorização para tal”, afirma ele.
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