Após ser transferido para a PF, o ex-assessor de Temer pediu para voltar para a Papuda "por sua conta e risco"
BAHIA.BAO ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, deu prazo de três dias para a Polícia Federal se manifestar por escrito sobre o novo pedido de transferência do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB), ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMBD).
Loures está preso desde o começo de junho e, na semana passada, foi transferido do Presídio da Papuda à superintendência da PF, sob alegação de risco à vida. A defesa do ex-deputado, porém, argumentou que na PF, ele está em cela de isolamento, sem condições mínimas de saúde, como banho de sol e higiene pessoal, e que o local não possui sequer banheiro, “direitos mínimos do custodiado”.
O ex-assessor pediu para voltar para a Papuda “por sua conta e risco”, com recomendações para que a penitenciária desse atenção especial à sua segurança, ou ser transferido para o 19º Batalhão da Polícia Militar, onde ficam detidos policiais.
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