Segundo Renan, o governo precisa "conversar antes" de definir as medidas econômicas
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Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
O líder do PMDB no Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL), publicou nesta quinta-feira, 30, um vídeo em suas
redes sociais com novas críticas à gestão do presidente Michel Temer.
Segundo Renan, o governo precisa "conversar antes" de definir as medidas
econômicas.
"Corte de investimento público, reoneração da folha, aumento de imposto, terceirização geral, tudo isso junto só vai drenar as energias de uma economia que não consegue se levantar. O governo precisa conversar antes", declarou o peemedebista.
O governo anunciou na quarta-feira, 29, um bloqueio de R$ 42,1 bilhões de despesas previstas no Orçamento e a reoneração da folha de pagamento de cerca de 50 setores para cumprir a meta de chegar ao fim do ano com um déficit máximo de R$ 139 bilhões.
Mais cedo, Renan já havia subido o tom contra o Palácio do Planalto. Segundo ele, há uma "insatisfação generalizada" na bancada do PMDB com o governo. Em entrevista coletiva, o líder da bancada pediu maior participação dos senadores nas discussões das reformas.
Ele contou que conversou ontem com os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) para tratar da "necessidade de desenhar o papel do PMDB no governo", mas negou que tenha intenção de negociar cargos com a investida.
Além de criticar a reforma da Previdência, Renan afirmou que está trabalhando para que a proposta que regulamenta a terceirização para todas as áreas, aprovada na Câmara e encaminhada para sanção presidencial, seja alterada.
"Corte de investimento público, reoneração da folha, aumento de imposto, terceirização geral, tudo isso junto só vai drenar as energias de uma economia que não consegue se levantar. O governo precisa conversar antes", declarou o peemedebista.
O governo anunciou na quarta-feira, 29, um bloqueio de R$ 42,1 bilhões de despesas previstas no Orçamento e a reoneração da folha de pagamento de cerca de 50 setores para cumprir a meta de chegar ao fim do ano com um déficit máximo de R$ 139 bilhões.
Mais cedo, Renan já havia subido o tom contra o Palácio do Planalto. Segundo ele, há uma "insatisfação generalizada" na bancada do PMDB com o governo. Em entrevista coletiva, o líder da bancada pediu maior participação dos senadores nas discussões das reformas.
Ele contou que conversou ontem com os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) para tratar da "necessidade de desenhar o papel do PMDB no governo", mas negou que tenha intenção de negociar cargos com a investida.
Além de criticar a reforma da Previdência, Renan afirmou que está trabalhando para que a proposta que regulamenta a terceirização para todas as áreas, aprovada na Câmara e encaminhada para sanção presidencial, seja alterada.
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