Para Dyogo Oliveira, caso a previsão de receitas não se concretize a ponto de garantir a meta fiscal de déficit de R$ 139 bilhões, o aumento de encargos seja necessário
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O aumento de impostos – que o governo restringiu ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cooperativas de crédito – não está afastado do planejamento orçamentário de 2017. O anúncio foi realizado pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ao jornal Estado de São Paulo
Oliveira considera que, caso a previsão de receitas não se concretize a ponto de garantir a meta fiscal de déficit de R$ 139 bilhões, o aumento de encargos será necessário ao longo do ano.
O ministro chegou a fazer uma comparação entre recursos que poderiam vir do aumento tributário. “É volume vultoso de recursos paralisados. Nesse momento de aperto, é mais eficiente buscarmos esses recursos que adotarmos um aumento de impostos em valores semelhantes”, declarou à publicação.
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