Com
raríssimas exceções, os jornalões brasileiros, com suas redações minadas
pela escória ideológica esquerdista, se mostram cada vez mais
desonestos, principalmente em relação ao presidente norte-americano
Donald Trump. Compartilho a ira de Rodrigo Constantino:
O caso
do palestrante que foi impedido de discursar na universidade em Berkeley
por uma horda de vândalos foi sintomático de como nossa imprensa tem
feito de tudo para inverter os fatos. Já falei bastante sobre o assunto,
mas não foi o suficiente. Afinal, não paro de ver na imprensa novas
distorções, manipulações realmente bizarras, que precisam ser expostas
em nome da verdade.
Fosse
ele um esquerdista, todas as reportagens seriam completamente
diferentes, focando na liberdade de expressão e no fascismo dos
opositores. E vejam: poderia ser até mesmo um “ex”-terrorista ou alguém
que faz clara apologia ao terrorismo, desde que fosse de esquerda, como
tantos que fazem palestras pelas universidades americanas (procure saber
quem é Bill Eyers, por exemplo).
Mas
sendo alguém contra a esquerda, a coisa muda totalmente de figura. Pode
ser um gay até, como Milo Yiannopoulos é, pode ser um libertário, como
ele também é. Não importa. O sujeito é pró-Trump? Então coloca lá
“ultraconservador de extrema-direita” e dá um jeito de transformar a
vítima em vilão, e os fascistas mascarados em “estudantes pela
liberdade”, que estavam apenas combatendo o “discurso de ódio” e o
“preconceito”. Como? Jogando bombas e impedindo a liberdade de
expressão.
De todos
os casos patéticos, o mais absurdo foi essa reportagem no GLOBO de
hoje. Vejam a chamada, em grande destaque, jogando o foco para… Trump! O
“quebra-pau” à moda Trump quer dizer o quê, exatamente? A vítima do
quebra-pau era um defensor de Trump, for Christ sake! Ou seja, quem
estava tocando o quebra-pau era contra Trump! Que parte disso a imprensa
ainda não entendeu?
Notem,
ainda, a frase que o jornal decidiu dar destaque, em tom de ameaça aos
defensores de Trump, como se eles tivessem mesmo que se calar, ou
aguentar as consequências: bombas e intimidação fascista, em nome da
liberdade! O que esses tolos precisam ainda para perceber que é se calar
ou apanhar? E o jornal agindo como cúmplice disso?! É vergonhoso mesmo…
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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