Primeira
fonte de reclamação de delegações estrangeiras, já que foi o primeiro
passo Olímpico destas no Brasil, foi a Vila Olímpica. A delegação que
lidera as reclamações é a Austrália, que proibiu seus atletas de se
alojarem nas instalações da Vila, preferindo pagar hotéis avulsos devido
aos diversos problemas constatados pela delegação, entre eles, banheiros bloqueados, vazamentos, fiação exposta, escadas sem iluminação e muita sujeira.
“Faz
uma semana que o Comitê Olímpico Australiano (AOC) vem trabalhando
durante longas horas para ter a seção da Vila Olímpica pronta para os
atletas. Os problemas incluem banheiros bloqueados, vazamentos, fiação
exposta, escadas sem iluminação e muita sujeira, que exige uma limpeza
pesada. Em áreas de operação há água vindo do teto, criando possas em
meio a cabos e fios”, disse a chefe da delegação australiana, Kitty
Chiller.
ERA PRA TER CUSTADO R$ 51 MILHÕES MAS CUSTOU R$ 255 MILHÕES.
Orçada
inicialmente em R$ 51 milhões, o conjunto de 31 prédios residenciais,
divididos em sete condomínios com 3604 apartamentos de dois, três e
quatro quartos, acabou custando R$ 255 milhões. A Vila Olímpica está sendo feita por um consórcio formado por Carvalho Hosken e Odebrecht – empreiteira ligada ao PT e envolvida na Lava Jato – financiados pelo banco estatal Caixa Econômica Federal (Informações: Espn e Terra)
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