Nome 'Maria' continua sendo o mais comum entre mulheres
Um levantamento
inédito do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito
a partir do Censo Demográfico 2010, mostra que o nome "Cauã" cresceu
3.924% nos anos 2000. A crescente, de acordo com o Instituto, pode ter
como causa o sucesso do ator Cauã Reymond. Também houve crescimento nas
variações do nome, como Kauã, Kauam, Cauam e Kauan.
O levantamento também revela que o nome próprio mais comum no Brasil é Maria. Segundo o órgão, 11,7 milhões de brasileiras tem esse nome. É mais que o dobro de pessoas chamadas José, o nome de 5,7 milhões de homens brasileiros. A informação é do Projeto Nomes no Brasil, divulgado hoje (27).
Seguindo na lista, os nomes que despencaram, também nos anos 2000, foram Ronaldo e Romário, com quedas de 67% e 91% respectivamente. Enquanto isso, o último nome do jogador argentino Juan Román Riquelme foi o segundo nome masculino com maior crescimento no mesmo período, com 6.894%, perdendo apenas para a variação 'Rikelme', que tem 10.057%.
Baseado no Censo de 2010, o levantamento compilou 130.348 nomes, durante as entrevistas em domicílios, sendo a maioria nomes de mulheres: 72.814 – que representam mais da metade da população do país. Confira a lista completa aqui.
A compilação do IBGE revela os nomes mais frequentes por décadas de nascimento desde 1930, permitindo saber quais entraram e saíram de moda em cada período da história.
Segundo e terceiro lugares
No sexo feminino, o nome 'Ana' ficou em segundo lugar em todas as décadas pesquisadas. Já no terceiro lugar, os nomes variaram de acordo com as décadas. Em 1950, Francisca ocupava o terceiro lugar. Márcia ficou em terceiro nos anos 1960, Adriana nos anos 1970 e Juliana, em 1980. A vez de Jéssica foi em 1990 e o nome Vitória se destacou anos 2000.
No sexo masculino, José e Antônio ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente, até 1980. Em 1990, Lucas ocupou a primeira posição, fazendo com que o nome José caísse para a segunda. Nos anos 2000, João, que ocupava a terceira posição nas décadas de 1960 e 1990, ganhou destaque na primeira posição, seguido por Gabriel. Posteriormente, a terceira posição foi ocupada por Francisco nas décadas de 1970 e 1980, e por Lucas, nos anos 2000.
* Com Bárbara Rodrigues
O levantamento também revela que o nome próprio mais comum no Brasil é Maria. Segundo o órgão, 11,7 milhões de brasileiras tem esse nome. É mais que o dobro de pessoas chamadas José, o nome de 5,7 milhões de homens brasileiros. A informação é do Projeto Nomes no Brasil, divulgado hoje (27).
Seguindo na lista, os nomes que despencaram, também nos anos 2000, foram Ronaldo e Romário, com quedas de 67% e 91% respectivamente. Enquanto isso, o último nome do jogador argentino Juan Román Riquelme foi o segundo nome masculino com maior crescimento no mesmo período, com 6.894%, perdendo apenas para a variação 'Rikelme', que tem 10.057%.
Baseado no Censo de 2010, o levantamento compilou 130.348 nomes, durante as entrevistas em domicílios, sendo a maioria nomes de mulheres: 72.814 – que representam mais da metade da população do país. Confira a lista completa aqui.
A compilação do IBGE revela os nomes mais frequentes por décadas de nascimento desde 1930, permitindo saber quais entraram e saíram de moda em cada período da história.
Segundo e terceiro lugares
No sexo feminino, o nome 'Ana' ficou em segundo lugar em todas as décadas pesquisadas. Já no terceiro lugar, os nomes variaram de acordo com as décadas. Em 1950, Francisca ocupava o terceiro lugar. Márcia ficou em terceiro nos anos 1960, Adriana nos anos 1970 e Juliana, em 1980. A vez de Jéssica foi em 1990 e o nome Vitória se destacou anos 2000.
No sexo masculino, José e Antônio ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente, até 1980. Em 1990, Lucas ocupou a primeira posição, fazendo com que o nome José caísse para a segunda. Nos anos 2000, João, que ocupava a terceira posição nas décadas de 1960 e 1990, ganhou destaque na primeira posição, seguido por Gabriel. Posteriormente, a terceira posição foi ocupada por Francisco nas décadas de 1970 e 1980, e por Lucas, nos anos 2000.
* Com Bárbara Rodrigues
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