Os cortes do governo nos direitos dos trabalhadores e nos programas
sociais foram feitos imediatamente por Dilma Rousseff. Já cortar a carne
dos pobres foi a única medida já tomada pela presidência petista.
Segundo o Estadão, as principais medidas - o corte de 3.000 cargos comissionados e a
extinção de 30 secretarias nos ministérios - foram adiadas por Dilma para evitar
problemas na base aliada em um momento em que a ameaça do impeachment é
retomada. Teve que usar para comprar apoio de parlamentares corruptos para evitar o impeachment.
A Comissão Permanente da Reforma do Estado, idealizada para
discutir formas de manter a estrutura do governo “mais eficiente”, até o
momento não teve nem sequer uma reunião. A iniciativa de criar uma
central de automóveis por ministérios, com vista a reduzir e otimizar a
frota, ainda está em estudo. Já a venda de imóveis também não ocorreu.
Nenhum foi vendido. A previsão é de que neste mês ocorram os primeiros
leilões.
Alguém acredita que o governo possa apresentar em 15 de janeiro o resultado
das medidas que já saíram do papel estabelecendo a redução de 20% dos
gastos com serviços em geral? Dentro desse cronograma também estão os
dados referentes à revisão de contratos de serviços terceirizados e a
revisão de todos os contratos de aluguel do governo.
O negócio da Dilma e do PT é cortar a carne dos pobres com recessão,
inflação, juros altos, cortes de direitos trabalhistas e nos programas
sociais. A carne dos petistas só engorda, com denúncias de propinas e
mais propinas roubadas dos cofres públicos.
BLOG DO CORONEL
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