Eles cobram aprovação de aumento salarial para a rede estadual.
Movimento marca paralisação de três dias; maior parte é de enfermeiros.
Ainda de acordo com a entidade, a maior parte dos funcionários que aderiu à paralisação é de enfermeiros. Os médicos não participam do ato. Os atendimentos serão feitos em escala mínima, considerando a adesão de 80% informada pela associação sindical, priorizando atendimento de urgência. Em Belo Horizonte, participam funcionários do Hospital Infantil João Paulo II e Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, Maternidade Odete Valadares, e Centro Psíquico de Adolescência e Infância (Cepai). Trabalhadores do Hospital Regional de Barbacena também aderiram. Todas as unidades de saúde fazem parte da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
A assessoria da Fhemig confirmou o movimento, mas não tem um balanço de funcionários e unidades de saúde que aderiram à paralisação.
De acordo com a Asthemg, uma reunião marcada para a próxima quarta-feira (4), quando há previsão de retorno das atividades, deve definir os rumos do movimento.
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