Operação necessária não é feita no estado, e menino deve ir a Curitiba.
Família cobra celeridade no processo de transferência do bebê.
Os médicos que cuidavam de Samuel diagnosticaram a doença no coração quando ele tinha dez dias de nascido, e recomendaram uma cirurgia para a reconstrução da aorta. Como a operação não é feita na Bahia, a família do menino procurou o Ministério Público para garantir a transferência do bebê para um centro especializado.
De acordo com a assistência social da maternidade, a transferência de Samuel, a princípio marcada para esta segunda-feira (1º), não depende do hospital e nem dos médicos, mas de uma confirmação de vaga no hospital da cidade de Curitiba. O encaminhamento do bebê à unidade curitibana depende também da regulação nacional, que determina o dia em que o menino deve ser transferido.
A mãe de Samuel reivindica maior celeridade no processo. “Quanto mais demora, mais a doença se agrava. Então é por isso que tem que correr”", desabafa Sayonara.
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