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“Vocês podem escolher o automóvel que bem desejarem, desde que seja um Ford-T preto”... Às vésperas das próximas eleições, parece que se deseja impor aos eleitores brasileiros uma “opção” análoga à frase acima, atribuída a Henry Ford no início do século passado. Ou seja, “vocês podem escolher o candidato que desejarem, desde que seja alguém bem de esquerda”...
Com o acidente aéreo que matou Eduardo Campos
(então candidato à presidência pelo PSB), ocorreu uma comoção nacional e uma
reviravolta na disputa eleitoral. Marina Silva, que era a vice, substituiu o
candidato vitimado no desastre — aliás, não inteiramente
elucidado.
A partir de então, os institutos de pesquisas
começaram a apontar para a possibilidade de um segundo turno entre Dilma
Rousseff e Marina Silva, e não mais entre o presidenciável Aécio Neves (PSDB) e
Dilma Rousseff (PT). E as duas candidatas passaram a disputar para ver quem
vencerá nos ataques recíprocos. Em vez de apresentarem projetos que pudessem
sanar os graves problemas nacionais, a disputa resvalou para se saber quem
conseguiria fazer a campanha com o nível mais baixo.
E o programa de governo, que deveria ser
apresentado aos eleitores? — Ora, o programa! Às favas com ele! Fica-se com a
impressão de que o real programa é o aparelhamento do Estado e a consequente
perpetuação da esquerda petista no governo do País. Neste sentido, basta lembrar
o “Decreto presidencial 8243” — qualificado por muitos analistas políticos como
algo semelhante a um golpe de Estado branco e comparado a um decreto bolivariano
ou bolchevique. E o estabelecimento de “soviets”, previstos nesse decreto,
contam também com a simpatia da candidata Marina Silva.
Estava eu preocupado, com esses problemas
girando como fantasmas na cabeça, quando tomei conhecimento de um importante e
oportuno manifesto, lançado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira,
no dia 24 último. Intitulado Eleição presidencial: o Brasil ante o perigo
esquerdista e o vácuo político, ele me ajudou imensamente a esclarecer a
situação por que passa o Brasil. Em uma palavra, em vias de sofrer uma
verdadeira revolução moral, religiosa, social e econômica de tendência
marxista, que o arruinaria.
Assim sendo, prezados leitores, recomendo
vivamente a leitura desse manifesto. O que pode ser feito acessando o site do
Instituto: http://ipco.org.br/ipco/, ou por meio do site da
Agência Boa Imprensa: http://www.abim.inf.br/
(*)
Paulo Roberto Campos é jornalista e colaborador da
ABIM.
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segunda-feira, 29 de setembro de 2014
ÀS VÉSPERAS DAS ELEIÇÕES, UM ALERTA À NAÇÃO
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