A TARDE
A decisão foi tomada após reuniões entre a diretoria da arena e representantes da Associação das Baianas de Acarajé, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Vigilância Sanitária. Ficou estabelecida uma forma segura de comercializar o acarajé dentro da arena, já que utilização de botijão de gás e tachos para óleo de dendê é proibida em locais de grande concentração de público.
As baianas vão utilizar fritadeiras elétricas para esquentar o tacho em área externa e isolada. Com o quitute pronto, elas levarão os acarajés para os tabuleiros dentro da arena, vendendo aos torcedores em todos os setores. No cardápio, além do acarajé, também estarão à disposição da torcida os outros itens do tabuleiro da baiana: abará, passarinha, cocada e bolinho de estudante.
Inicialmente serão até seis baianas responsáveis pela produção e venda do quitute. Todas estarão vestidas a caráter, para garantir a tradição da venda do famoso bolinho.
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