Assessoria do Simers divulgará balanço deste 2º dia durante a tarde.
Na terça-feira (30), mobilização atingiu pelo menos 23 cidades no estado.
![Ação é realizada no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre (Foto: Camila Martins/RBS TV) Ação é realizada no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre (Foto: Camila Martins/RBS TV)](http://s2.glbimg.com/2KDcLQGyoxLHd2AOD40fQ_zkHOI=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/07/31/medicos.jpg)
![Entre as ações, médicos verificam pressão de pessoas no saguão do Hospital de Clínicas (Foto: Camila Martins/RBS TV) Entre as ações, médicos verificam pressão de pessoas no saguão do Hospital de Clínicas (Foto: Camila Martins/RBS TV)](http://s2.glbimg.com/c98S1HTRSZiN6v7S1-BOWSvUuDc=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/07/31/pressao.jpg)
no saguão do Clínicas (Foto: Camila Martins/RBS TV)
A Secretaria Municipal de Saúde da capital informou ao G1 por volta das 10h45 que na maioria das áreas da capital o atendimento em postos de Unidade Básica de Saúde e Saúde da Família era em média de 60%. Somente no extremo Sul, em bairros como Restinga e Ponta Grossa, a paralisação atingia os 50%. Nos hospitais, a secretaria verificou o funcionamento de emergências e urgências.
A paralisação foi decidida em assembleia geral realizada no dia 23 de julho, e tem o objetivo de protestar contra as medida do governo federal que, segundo a categoria, "não atacam os reais problemas da saúde brasileira". A categoria quer pressionar o Congresso Nacional para derrubar a Medida Provisória do Mais Médicos e os vetos da presidente Dilma Rousseff sobre a Lei do Ato Médico.
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