Preocupação surgiu após a morte da dentista Cinthya Moutinho de Souza.
Dentistas e médicos instalaram câmeras de segurança e cercas elétricas.
Apesar de toda a segurança, o dentista Renato Latrônico diz que mesmo assim é difícil trabalhar tranquilo. “No Brasil, hoje, eu não me sinto seguro em lugar nenhum. Nós tomamos o cuidado, mas a gente não está livre disso. E, normalmente, quando acontece, sempre vai ter um menor de idade junto e isso é um problema. E ele é que vai acabar assumindo a culpa e nós vamos pagar o preço por isso”, desabafou.
Outras duas tentativas de assalto foram registradas depois de instalada uma câmera de segurança na porta do consultório. Desconfiada, a secretária não abriur a porta e os criminosos, percebendo que não conseguiriam entrar, desistiram e foram embora. “Hoje sou refém. Trabalho preso, trabalho fechado. Só abro a porta para quem a gente identifica”, garantiu.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a maioria dos consultórios fica em prédios, e, por isso, não é possível realizar o serviço de ronda.
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