Com punhal roubado do pai, mulher agrediu adolescente na segunda (20).
Polícia da França achou lista com 25 nomes de quem ela queria matar.
Uma mulher de 28 anos foi presa na França por ter feito uma lista de 25
pessoas para matar. De acordo com a polícia, a assassina em potencial
foi abordada no sul do país após ter batido numa das possíveis vítimas -
uma estudante - com uma réplica de uma arma medieval.
A adolescente de 12 anos foi agredida na segunda-feira (20) enquanto saía de casa para ir ao colégio. A descrição da arma utilizada, confirmada por testemunhas, conduziu os investigadores a identificarem uma arma medieval composta de uma barra de ferro com uma bola cheia de pregos presa a uma corrente.
A investigação levou a uma mulher com distúrbios psiquiátricos, cujo
pai, um colecionador de armas, havia dado queixa do sumiço de uma barra
de ferro e um punhal napoleônico. Ele também disse ter encontrado uma
lista feita pela filha com 25 pessoas que seriam mortas. As informações
foram confirmadas pelo jornal Le Parisien.
Interpelada na quarta-feira quando retornou à casa de sua família em Gignac, a mulher confirmou ter a intenção de matar as 25 pessoas pois "todos os pensamentos (deles) ficavam na sua cabeça".
As pessoas têm em comum o fato de serem atendidas pela mesma agência de correspondência, onde a suspeita trabalhou antes de ser demitida há um ano.
A suspeita, considerada "muito perigosa", foi internada num hospital como medida de segurança. Um processo judicial foi aberto.
A adolescente de 12 anos foi agredida na segunda-feira (20) enquanto saía de casa para ir ao colégio. A descrição da arma utilizada, confirmada por testemunhas, conduziu os investigadores a identificarem uma arma medieval composta de uma barra de ferro com uma bola cheia de pregos presa a uma corrente.
Interpelada na quarta-feira quando retornou à casa de sua família em Gignac, a mulher confirmou ter a intenção de matar as 25 pessoas pois "todos os pensamentos (deles) ficavam na sua cabeça".
As pessoas têm em comum o fato de serem atendidas pela mesma agência de correspondência, onde a suspeita trabalhou antes de ser demitida há um ano.
A suspeita, considerada "muito perigosa", foi internada num hospital como medida de segurança. Um processo judicial foi aberto.
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