Objetivo da exposição é mostrar legado deixado por Lampião.
Mostra segue aberta até o dia 31 de outubro.
A mostra reúne o acervo de José Augusto Garcez, que cedeu gentilmente embornais e punhais que pertenceram a cangaceiros, cordéis e trabalhos de xilogravura de Nivaldo Oliveira, além das esculturas de Antônio Félix.
Segundo o diretor do MHS, Thiago Fragata, a exposição tem atraído um bom público. “O turista do Sul quando vem para o Nordeste tem a curiosidade de conhecer a história do Cangaço e do Lampião. Por conta desse grande interesse pelo tema, estamos estudando a possibilidade de transformar essa exposição num espaço permanente”, destacou.
Fragata explica que na década de 80, o MHS contava com um espaço dedicado ao Cangaço, por isso o museu já conta com um acervo expressivo que poderá ficar à disposição do público. “A demanda que temos de informações sobre o Cangaço é muito grande, por isso a ideia de retomar esse espaço, para suprir essa carência”, explicou o diretor do MHS.
Por enquanto, os interessados em conhecer um pouco mais sobre a vida de Lampião e suas influencias nas artes e na cultura popular nordestina tem somente até o próximo dia 31 de outubro. O horário de funcionamento do MHS é de terça a domingo, das 10h às 16h. Escolas e instituições interessadas em agendar uma visita poderão entrar em contato pelo número (79) 3261-1435.
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