Um dos destaques envolve um cocho eletrônico.
Dezessete instituições de todo o país trabalham em conjunto.
Quando colocam a cabeça no cocho, os sensores identificam cada animal. Os dados são importantes porque permitem que o produtor saiba com exatidão qual a frequência, a quantidade e o peso adquirido dia a dia. Até então, estes números eram colhidos pela média do rebanho.
O trabalho por enquanto é experimental, uma ferramenta de pesquisa da Embrapa Gado de Leite, de Coronel Pacheco, mas a tecnologia já pode ser usada comercialmente pelos produtores de leite brasileiros.
O estudo é chamado de Pecuária Leiteira de Precisão porque todo o comportamento e consumo dos animais no cocho eletrônico são enviados para um programa na internet. A análise do levantamento pode melhorar a produção leiteira da propriedade.
O centro de pesquisa custou R$ 12 milhões e os estudos devem envolver 75 pesquisadores.
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