O Iphan tombou as Caixas d'Água e o Cemitério da Candelária.
Em Guajará-Mirim ainda não houve tombamento da ferrovia.
Pátio da ferrovia foi tombado pelo Iphan em 2006 (Foto: Taísa Arruda/G1)
A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi oficalmente desativada em 1972 e somente 34 anos depois parte dela foi considerada pelo governo federal como patrimônio cultural. Em dezembro de 2006, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou o conjunto histórico, arquitetônico e paisagístico da Estrada de Ferro Madeira- Mamoré, em Porto Velho.O conjunto, segundo o arquiteto Giovani Barcelos, do Iphan, é formado pelo pátio ferroviário, os oito quilômetros da estrada de ferro que vai da Estação Central, no Centro de Porto Velho, até a antiga Estação de Santo Antônio, as Caixas d'Água e o Cemitério da Candelária.
Giovani explica que esse conjunto foi tombado por "possuírem um excepcional valor cultural".
Em Gujará-Mirim, onde há outra estação, ainda não houve tombamento por parte do Iphan.
Nenhum comentário:
Postar um comentário