Ele ganhou três medalhas neste ano em Astronomia, Física e Linguística.
O sucesso rendeu uma bolsa de estudos em um colégio da capital.
Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho tem apenas 17 anos e nasceu na cidade de Lins (SP). Em ano de Olimpíadas, ele conquistou três medalhas. Mas a especialidade dele não é o esporte. Ivan ganhou duas pratas e um ouro para o Brasil em três olimpíadas científicas de 2012: uma de prata na Olimpíada Internacional de Linguística, um ouro na Olimpíada Internacional de Física e a última, uma prata na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica. E ele vai competir mais “No início de setembro vou competir na Olimpíada Iberoamericana de Biologia”, conta.
O estudante descobriu o gosto pela disputa a partir das olimpíadas brasileiras que começou a disputar na oitava série do ensino fundamental, quando ainda morava em Lins. De lá para cá, ele já perdeu a conta de quantas foram. “Consegui ganhar uma medalha de prata na primeira olimpíada e aí no 1º ano do ensino médio conquistei o ouro e fui convocado para a fase internacional. A minha primeira viagem foi para Polônia, onde ganhei um bronze”.
Preparação
Em geral os alunos que participam dessas competições estudam por conta própria, mas algumas escolas dão treinamento. No caso da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, Ivan recebeu ajuda do colégio. “Eu recebi um treinamento, mas faz um grande diferencial correr atrás, procurar livros e se inteirar dos assuntos”.
Ele afirma que participar das olimpíadas de ciências também é uma grande oportunidade para conhecer áreas do conhecimento que não estão no currículo obrigatório das escolas.
Outro fator importante é o apoio da família. “Para competir você tem que dedicar seu tempo, e se não tiver alguém te apoiando, fica mais difícil seguir em frente. Uma coisa que me dá bastante apoio é a cara dos meus pais de orgulho quando estou competindo”, conta.
Hoje Ivan estuda em um colégio particular de São Paulo e mora na capital. A vaga e a bolsa de estudos ele ganhou depois do sucesso nas competições. “A medalha e os certificados atraem as escolas, eles oferecem bolsa integral e outras coisas, como auxílio moradia, o que para mim tem sido muito bom”, conta.
Mas apesar de se preocupar com o futuro, o estudante confessa que ainda não sabe qual curso vai prestar. “Estou no 3º ano agora, hora de prestar vestibular, mas para ser sincero ainda não sei o que fazer”.
Ivan participa de diversas olimpíadas científicas desde os 14 anos. (Foto: Arquivo Pessoal)
Os resultados são tão importantes para ele quanto para o Brasil e mostram que nossos estudantes não ficam atrás nessas grandes disputas. “A conquista de medalhas mostra que o país é um destaque em determinadas áreas, não ficamos atrás de outros países”, afirma Ivan.O estudante descobriu o gosto pela disputa a partir das olimpíadas brasileiras que começou a disputar na oitava série do ensino fundamental, quando ainda morava em Lins. De lá para cá, ele já perdeu a conta de quantas foram. “Consegui ganhar uma medalha de prata na primeira olimpíada e aí no 1º ano do ensino médio conquistei o ouro e fui convocado para a fase internacional. A minha primeira viagem foi para Polônia, onde ganhei um bronze”.
Preparação
Em geral os alunos que participam dessas competições estudam por conta própria, mas algumas escolas dão treinamento. No caso da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, Ivan recebeu ajuda do colégio. “Eu recebi um treinamento, mas faz um grande diferencial correr atrás, procurar livros e se inteirar dos assuntos”.
Ele afirma que participar das olimpíadas de ciências também é uma grande oportunidade para conhecer áreas do conhecimento que não estão no currículo obrigatório das escolas.
Equipe brasileira se reúne na Olimpíada Internacional de Física. (Foto: Arquivo Pessoal)
Outro fator importante é o apoio da família. “Para competir você tem que dedicar seu tempo, e se não tiver alguém te apoiando, fica mais difícil seguir em frente. Uma coisa que me dá bastante apoio é a cara dos meus pais de orgulho quando estou competindo”, conta.
Hoje Ivan estuda em um colégio particular de São Paulo e mora na capital. A vaga e a bolsa de estudos ele ganhou depois do sucesso nas competições. “A medalha e os certificados atraem as escolas, eles oferecem bolsa integral e outras coisas, como auxílio moradia, o que para mim tem sido muito bom”, conta.
Estudantes represantam o Brasil na Olimpíada
Internacional de Linguística. (Foto: Arquivo Pessoal)
Além de ter a oportunidade de estudar em uma ótima escola, o campeão contou que os contatos e amigos que faz durante as viagens também são muito importantes para seu desenvolvimento pessoal. “São muitos países envolvidos e interagimos muito. Durante a competição também aproveitamos para passear. A experiência de estar em outros países e conhecer várias culturas é muito importante, são contatos e oportunidades para vida futura e profissional”.Internacional de Linguística. (Foto: Arquivo Pessoal)
Mas apesar de se preocupar com o futuro, o estudante confessa que ainda não sabe qual curso vai prestar. “Estou no 3º ano agora, hora de prestar vestibular, mas para ser sincero ainda não sei o que fazer”.
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