Pátio do Detran foi cedido para que alunos voltem a realizar provas.
Desde 22 de maio testes práticos foram suspensos no estado.
A greve dos instrutores de autoescola, que começou em 22 de maio, continua em Rondônia. De acordo com o sindicato da categoria, cerca de 80% dos profissionais participam da paralisação em todo estado. Por esse motivo, segundo o Departamento de Trânsito de Rondônia (Detran-RO), cerca de 700 Carteiras Nacional de Habilitação (CNHs) estão deixando de ser emitidas por causa dos testes práticos que foram suspensos.
Após informações de que os instrutores estariam dificultando a realização das provas práticas em Porto Velho, o Detran decidiu ceder um espaço para que as provas voltem a ser realizadas. De acordo com o diretor de habilitação da autarquia estadual, Daniel Araújo, essa medida foi tomada para que mais alunos não sejam prejudicados, na capital.
As provas estão sendo aplicadas por examinadores do Detran, no pátio do prédio e Daniel disse ao G1 que a decisão é definitiva. "A mudança do local das provas vai garantir a segurança dos próprios alunos", afirma.
Segundo o Sindicato dos Instrutores de Autoescola, a categoria reivindica registro em carteira, piso salarial de cerca de R$ 1,8 mil, além de R$ 4 por hora aula. 80% dos mais de 1,5 mil profissionais aderiram à greve no estado.
Ao G1, o presidente do Sindicato dos Instrutores, Marcos José Fernandes, disse que a mudança de local da prova, adotada pelo Detran, é absurda, já que o instrutor deve acompanhar as provas. "Não somos marginais, temos família para sustentar. Tentamos por mais de um ano negociar com o Sindicato das Autoescolas, mas até agora não conseguimos nada", garante.
Após informações de que os instrutores estariam dificultando a realização das provas práticas em Porto Velho, o Detran decidiu ceder um espaço para que as provas voltem a ser realizadas. De acordo com o diretor de habilitação da autarquia estadual, Daniel Araújo, essa medida foi tomada para que mais alunos não sejam prejudicados, na capital.
As provas estão sendo aplicadas por examinadores do Detran, no pátio do prédio e Daniel disse ao G1 que a decisão é definitiva. "A mudança do local das provas vai garantir a segurança dos próprios alunos", afirma.
Segundo o Sindicato dos Instrutores de Autoescola, a categoria reivindica registro em carteira, piso salarial de cerca de R$ 1,8 mil, além de R$ 4 por hora aula. 80% dos mais de 1,5 mil profissionais aderiram à greve no estado.
Ao G1, o presidente do Sindicato dos Instrutores, Marcos José Fernandes, disse que a mudança de local da prova, adotada pelo Detran, é absurda, já que o instrutor deve acompanhar as provas. "Não somos marginais, temos família para sustentar. Tentamos por mais de um ano negociar com o Sindicato das Autoescolas, mas até agora não conseguimos nada", garante.
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