Manifestação foi feita em Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais.
Na cidade, é realizado encontro de dirigentes de instituições.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino (Sindifes), o protesto é realizado com o objetivo conseguir apoio dos reitores que participam da reunião para abertura de negociações com o governo.
A reunião que estava programada para o dia 19 de junho entre o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, e representantes dos professores e servidores para discutir a greve nas universidades federais foi adiada. Uma nova data ainda não foi marcada.
Greve
A greve nacional dos professores das universidades federais começou no dia 17 de maio. Em Minas Gerais, a paralisação atinge 13 instituições. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes Das Instituições de Ensino Superior (Andes), a categoria pleiteia carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
Já no dia 11 de junho, os servidores técnico-administrativos das universidades federais começaram uma paralisação, incluindo na pauta de reivindicação o reajuste salarial e a revisão no plano de carreira. Já nos institutos federais, a greve dos servidores técnico-administrativos foi iniciada em 13 de junho.
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