MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 2 de janeiro de 2021

Ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) tentou evitar nomeação ilegal para a ANTT

 


PF investiga contratos do Dnit assinados por ministro da Infraestrutura -  24/09/2020 - UOL Notícias

Tarcísio de Freitas mostra que não perdeu a dignidade

Deu no Estadão

O ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) telefonou para vários senadores tentando evitar a nomeação de Arnaldo Silva Júnior, aliado do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para a diretoria da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT). Pacheco é o candidato de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a sucessão do atual presidente da Casa. Mas o esforço do ministro não obteve sucesso.

Se Freitas não aceitasse a indicação de Silva Júnior, Pacheco e Alcolumbre prometeram revidar: derrubariam nomes indicados pelo governo.

FORA DA LEI – Como mostrou o Estadão, o governo ignorou as restrições da Lei das Agências Reguladoras na indicação de Silva Júnior, que foi deputado estadual em Minas Gerais entre 2015 e 2019 e comanda o diretório municipal do DEM em Uberlândia (MG).

A lei é clara ao proibir a indicação de políticos a cargos de diretoria de órgãos reguladores. Vem desgaste pela frente para a candidatura de Pacheco.

SANTOS CRUZ – Ex-ministro de Jair Bolsonaro, o general Santos Cruz encerrou o ano com uma dura crítica ao presidente em sua conta no Twitter por causa das quase 195 mil mortes pela covid-19 em 2020 no País.

Santos Cruz diz que o combate ao coronavírus é feito de maneira irresponsável pelo governo e lembrou dos termos usados por Bolsonaro para se referir ao vírus, como “gripezinha” e “resfriadinho”.

Escreveu o general: “Falta de liderança, fanfarronice, politização, despreparo. A falta de planejamento, de orientações técnicas sobre a vacina gerou atraso, insegurança e riscos para a população”.

Pazuello foi ficando… – Eduardo Pazuello assumiu o Ministério da Saúde como interino em maio, após a saída de Nelson Teich. O general repetia sempre que tinha uma missão determinada por Bolsonaro para cumprir e logo deixaria o cargo.

Porém, em setembro, Pazuello já se sentia à vontade como ministro, apesar de a pandemia não ter dado trégua. Naquela altura, o País caminhava célere para bater a marca de 150 mil mortes.

Foi ficando, até se tornar ministro efetivo.


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