Ao todo são 250 pessoas trabalhando para confecção de cerca de 20 mil máscaras por dia
Redação
As empresas Polo Salvador, Camisa da Latinha, Loygus, Nação Bahia e Expresso, todas do ramo têxil de Salvador, se uniram para enfrentar a crise causada pela pandemia do coronavírus, com a criação da Central das Máscaras.
A proposta das empresas é evitar as demissões em massa e ao mesmo tempo produzir um dos itens de proteção mais requisitados durante o surto de Covid-19 na capital baiana, as máscaras.
As máscaras são feitas a partir de Microfibra hidrolisada e TNT, e são sustentáveis, podendo substituir o uso de 60 máscaras descartáveis.
“A máscara deve ser usada por todos agora, desde à ida ao supermercado ou ao trabalho. Para quem precisa ficar muito tempo fora de casa, a troca precisa ser feita quando ela fica úmida. A lavagem pode ser feita com água sanitária ou sabão e a secagem é rápida”, explica Hari Hartmann, diretor da Polo Salvador.
Ao todo são 250 pessoas trabalhando para confecção de cerca de 20 mil máscaras por dia.
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