A família do médico Gilmar Calazans, que morreu por coronavírus em
Ilhéus, na Bahia, afirma que ele não se automedicou com cloroquina nem
azitromocina, conforme foi divulgado na tarde desta terça-feira (21),
pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Gilmar teve receita médica
prescrita por um cardiolosgista de uma rede de hospital estadual. Além
disso, a família da vítima ainda afirmou que, apesar de Gilmar ter
diabetes e hipertensão, ele se cuidava bem e os exames cardiovasculares
realizados em janeiro deste ano não apresentaram nenhum defeito
estrutural ou remodelamento no coração. Desde o dia 8 de abril, a Sesab
autorizou o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina em pacientes
do Sistema Único de Saúde (SUS). O uso do medicamente, contudo, é
orientado apenas para pacientes internados. (Metro1)
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