Foto: Agência Brasil
Historicamente o pedido de agrément era tratado de maneira sigilosa entre os governos para evitar qualquer constrangimento caso o indicado fosse recusado por determinado país.
No caso de Eduardo, porém, Bolsonaro inovou e falou publicamente sobre a intenção de indicar o filho à embaixada nos EUA antes mesmo de enviar a consulta ao governo de Donald Trump.
Na semana passada, o presidente americano elogiou a indicação de Eduardo como embaixador em Washington e disse que não considerava o movimento nepotismo, como alegam opositores de Bolsonaro. “Conheço o filho dele, acho o filho dele fantástico, um grande jovem. Estou muito feliz por ele ter sido indicado, espero que seja nomeado. Eu conheço o filho dele e é provavelmente por isso que ele foi indicado. Ele é fantástico, estou muito feliz”, afirmou Trump em coletiva no jardim da Casa Branca.
O presidente americano tem a filha Ivanka e o genro Jared Kushner em cargos do primeiro escalão do governo. Eduardo acompanhou Bolsonaro na viagem que o presidente brasileiro fez a Washington, e m março, e atuou como uma espécie de chanceler informal já naquela ocasião.
Folhapress
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