O
desemprego recuou 0,7 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre
de janeiro a março de 2019. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira
(31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O recuo foi de 12,7% para 12.0% na taxa de desocupação. O resultado surpreendeu, pois a estimativa prevista era de um recuo de 12,7% para 12,4%.
Os resultados estavam seguindo o curso:
O número de desempregados, no Brasil, caiu de 13,421 milhões de pessoas para 12,803 milhões, de acordo com o IBGE.
Uma queda de 4,6%, equivalente a 621 mil pessoas empregadas a mais, frente ao trimestre anterior.
Na comparação com o mês anterior, quando o número total de desempregados atingiu 12,984 milhões, houve queda de 1,39%.
Os dados apontam para uma recuperação, pois essa é a terceira queda seguida no número de desempregados, comparado com os meses anteriores.
Confira:
Porém, o trabalho com carteira assinada tem a primeira alta expressiva dos últimos cinco anos. Os empregos são provenientes das regiões de São Paulo e Minas Gerais. Os dados das outras regiões só serão divulgados no próximo dia 15.
A geração de postos de trabalho com carteira assinada no setor privado, comparado com o 1º trimestre do ano, foi de aproximadamente 294 mil. Sem carteira de trabalho assinada foram gerados cerca de 276 mil. Os números somam cerca de 570 mil postos de trabalho.
No setor doméstico foram gerados cerca de 147 mil postos de trabalho. No setor público foram gerados cerca de 391 mil. Ao todo, foram gerados, cerca de 1.108.000 (milhões) de postos de trabalho.
Os números acima estão deixando a oposição em estado de pânico. Após a aprovação da reforma da previdência, aguarda-se uma estrondosa guinada positiva na economia.
O recuo foi de 12,7% para 12.0% na taxa de desocupação. O resultado surpreendeu, pois a estimativa prevista era de um recuo de 12,7% para 12,4%.
Os resultados estavam seguindo o curso:
12,4% – abr-mai-jun/2018;
12,7% – jan-fev-mar/2019;
12,4% – abr-mai-jun/2019 (resultado esperado);
12,0% – abr-mai-jun/2018 (resultado real).
Uma queda de 4,6%, equivalente a 621 mil pessoas empregadas a mais, frente ao trimestre anterior.
Na comparação com o mês anterior, quando o número total de desempregados atingiu 12,984 milhões, houve queda de 1,39%.
Os dados apontam para uma recuperação, pois essa é a terceira queda seguida no número de desempregados, comparado com os meses anteriores.
Confira:
a) – mês de abril 12,7%; (–)
b) – mês de maio 12,5% (↓);
c) – mês de junho 12,3% (↓);
d) – mês de julho 12,0% (↓).Os números mostram uma variação positiva no mercado de trabalho, mas por causa dos atrasos da aprovação da reforma da previdência e – consequentemente – da reforma tributária, o ano poderia ter tido resultados de grandes proporções.
Porém, o trabalho com carteira assinada tem a primeira alta expressiva dos últimos cinco anos. Os empregos são provenientes das regiões de São Paulo e Minas Gerais. Os dados das outras regiões só serão divulgados no próximo dia 15.
A geração de postos de trabalho com carteira assinada no setor privado, comparado com o 1º trimestre do ano, foi de aproximadamente 294 mil. Sem carteira de trabalho assinada foram gerados cerca de 276 mil. Os números somam cerca de 570 mil postos de trabalho.
No setor doméstico foram gerados cerca de 147 mil postos de trabalho. No setor público foram gerados cerca de 391 mil. Ao todo, foram gerados, cerca de 1.108.000 (milhões) de postos de trabalho.
Os números acima estão deixando a oposição em estado de pânico. Após a aprovação da reforma da previdência, aguarda-se uma estrondosa guinada positiva na economia.
Edivaldo de Carvalho
Empresário. Atuante há 25 anos no mercado gastronômico.
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