Suzane
von Richtofen esse ano saiu pela quarta vez no dia da Mães, beneficiada
por um benefício previsto na Lei de Execuções Penais. Uma incoerência
absurda para quem foi condenada a 39 anos por justamente ter planejado a
morte dos pais, fato ocorrido em outubro de 2002.
Em tese, o objetivo da lei é possibilitar que os presos confraternizem com os familiares, fato considerado importante como instrumento de ressocialização.
Situação
incabível para o caso de Suzane, vez que sendo ela condenada pelo
assassinato dos pais, não teria sequer a quem visitar no Dia da Mães.
O senador Flávio Bolsonaro assumiu a relatoria do projeto de lei na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e já adiantou o seu posicionamento:
da Redação
Em tese, o objetivo da lei é possibilitar que os presos confraternizem com os familiares, fato considerado importante como instrumento de ressocialização.
O senador Flávio Bolsonaro assumiu a relatoria do projeto de lei na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e já adiantou o seu posicionamento:
"Se matou a mãe e não tem filhos, quem o condenado visitará no Dia das Mães? O benefício, nessas situações, desacredita o sistema de justiça criminal", disse o senador.Finalmente, lucidez e o bom senso começam a aparecer no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário