MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 1 de setembro de 2018

Lula precisa sair de cena e o PT conduzir Haddad ao palco da sucessão de 2018


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Haddad e Manuela precisam entrar em campo em definitivo
Pedro do Coutto
Depois de longas horas de exposição de teses – escrevo este artigo às 20:30 hs de ontem – a tendência dominante do Tribunal Superior Eleitoral voltava-se para a inelegibilidade do ex-presidente Lula, como o Ministro Luis Roberto Barroso arguiu em seu voto de relator da matéria. Não havia dúvida quanto a este desfecho, mas dúvidas existem quanto aos prazos de substituição de sua candidatura por outro nome para o qual o Partido dos Trabalhadores pedir registro.
Superado o prazo de substituição, seja ele qual for, emerge nitidamente que o Partido dos Trabalhadores vai finalmente homologar a candidatura do ex-prefeito da cidade de São Paulo, tendo Manoela D’Avila como sua companheira de chapa.
SEM TEMPO – O prazo de definição total terá de ser curto, pois curta é também a duração do horário eleitoral que começou ontem para os candidatos aos governos estaduais e hoje, sábado, terá sequência projetando os candidatos à presidência da República.
O julgamento de ontem estendeu-se por longas horas, todas convergindo, por parte do Tribunal para a inelegibilidade de Lula com base na lei da Ficha Limpa. Afastada a presença física de Luis Inácio da Silva do horário da televisão, restam dúvidas sobre o uso de sua imagem em pelas legendas que o apoiam. Coloca-se a questão de o seu sucessor poder usar sua imagem no fundo de suas aparições. Há pensamentos diversos a respeito de tal alternativa. Um caso, penso eu, a ser resolvido pelo próprio TSE.
A conclusão da sessão de ontem entrou pela noite a dentro. Me parece totalmente solucionada a questão da inelegibilidade. Mas tenho dúvidas quanto aos rumos que o PT possa imprimir à campanha.
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OPINIÃO PÚBLICA REAGE MAL A BONNER E 
RENATA
A opinião pública, de modo geral, com poucas exceções reagiu negativamente sobre a atuação de William Bonner e Renata Vasconcelos na semana em que ambos entrevistaram Ciro Gomes, Bolsonaro, Geraldo Alckmin e Marina Silva. Não focalizaram as propostas dos candidatos ao Palácio do Planalto. Agiram como inquisidores baseados em contradições inevitáveis no plano político. Isso de um lado. De outro terminaram falando mais do que os próprios entrevistados.
Usaram argumentos com base na comparação das alianças que sustentam os candidatos no plano federal com as coligações que seus partidos firmaram nas esferas estaduais.
Foi uma oportunidade perdida para os milhões de espectadores da Rede Globo que continuam aguardando explicações mais transparentes por parte dos candidatos às urnas de outubro.
A lacuna permanece. Creio que os programas tiveram uma audiência em torno de 35 milhões de pessoas. A força da televisão não encontrou reciprocidade por parte dos dois apresentadores.
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