30 de Maio de 2018 às 11:55 Por: Globo Rural Por: Redação BNews
A
greve dos caminhoneiros, que chega ao 10° dia nesta quarta-feira (30),
gerou uma situação de colapso das atividades econômicas no Brasil,
preocupa a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado
da Bahia (Fecomércio-BA), a Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador, a
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia e a Associação
Comercial da Bahia, entidades representativas do comércio baiano.
“Toda categoria tem direito de se manifestar e lutar por seus direitos, mas não de bloquear estradas pelas quais são transportados os principais bens e mercadorias que abastecem todo o País. Com o desabastecimento dos postos, milhares de empresários do comércio vêm amargando dias de prejuízo irreversíveis, pois os consumidores simplesmente pararam de circular, deixando as lojas vazias”, diz trecho de nota enviada pelas entidades.
Elas afirmam que, o reflexo disso para o varejo de Salvador e demais municípios baianos é de um saldo negativo de até R$ 150 milhões por dia. O prejuízo nas vendas dos bens não duráveis, como alimentos, remédios e gasolina foi o primeiro alarme.
“Se essa crise persistir, somada à paralisação dos funcionários da Petrobras, anunciada para esta quarta-feira, o comércio de bens duráveis, como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção, entrará em queda ainda maior, gerando uma verdadeira paralisia da atividade comercial”, alertam.
As entidades ainda mencionam os prejuízos que já se alastraram, sobretudo, na agricultura, como a morte de cerca de 170 mil frangos diariamente por falta de ração. Uma verdadeira tragédia social que não pode ser esquecida pelos governos e sociedade.
Diante deste cenário de danos irreversíveis, a Fecomércio-BA, CDL Salvador, FCDL Bahia e ACB pedem aos governos municipais, estadual e federal, assim como dos locadores de imóveis comerciais e de grandes centros comerciais, “medidas emergenciais que desonerem o empresário do comércio baiano neste mês de maio - um período que deveria ter sido de alento para as vendas, com o Dia das Mães, mas que se converteu em retrocesso para a recuperação do setor”.
“Toda categoria tem direito de se manifestar e lutar por seus direitos, mas não de bloquear estradas pelas quais são transportados os principais bens e mercadorias que abastecem todo o País. Com o desabastecimento dos postos, milhares de empresários do comércio vêm amargando dias de prejuízo irreversíveis, pois os consumidores simplesmente pararam de circular, deixando as lojas vazias”, diz trecho de nota enviada pelas entidades.
Elas afirmam que, o reflexo disso para o varejo de Salvador e demais municípios baianos é de um saldo negativo de até R$ 150 milhões por dia. O prejuízo nas vendas dos bens não duráveis, como alimentos, remédios e gasolina foi o primeiro alarme.
“Se essa crise persistir, somada à paralisação dos funcionários da Petrobras, anunciada para esta quarta-feira, o comércio de bens duráveis, como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção, entrará em queda ainda maior, gerando uma verdadeira paralisia da atividade comercial”, alertam.
As entidades ainda mencionam os prejuízos que já se alastraram, sobretudo, na agricultura, como a morte de cerca de 170 mil frangos diariamente por falta de ração. Uma verdadeira tragédia social que não pode ser esquecida pelos governos e sociedade.
Diante deste cenário de danos irreversíveis, a Fecomércio-BA, CDL Salvador, FCDL Bahia e ACB pedem aos governos municipais, estadual e federal, assim como dos locadores de imóveis comerciais e de grandes centros comerciais, “medidas emergenciais que desonerem o empresário do comércio baiano neste mês de maio - um período que deveria ter sido de alento para as vendas, com o Dia das Mães, mas que se converteu em retrocesso para a recuperação do setor”.
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