Raimundinho da JR levou a gestora municipal para conhecer a indústria do ramo calçadista Firezzi que que tem a intenção de abrir outras filiais na Bahia. A marca vem se consolidando-se como lançadora de tendências por meio de um histórico de inovações. Suas coleções reforçam a exclusividade de sua cartela de produtos como uma das principais marcas da atualidade.
De acordo com informações retiradas do próprio site da fábrica, “localizada em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, a matriz da empresa conta com unidades produtivas nas cidades de Tancredo Neves e Muritiba, na Bahia. A produção de calçados chega a um milhão de pares por ano, desenvolvidos através de modernas tecnologias, pesquisas de moda e qualificação constante dos seus 500 colaboradores, e distribuídos em todo o Brasil e América Latina“. A marca existe há 30 anos.
Na oportunidade a prefeita acompanhada de Raimundinho da JR, conheceu detalhes da confecção dos calçados ao lado do empresário e proprietário da indústria que se mostrou interessado em conhecer o município de Aurelino Leal e analisar lugares apropriados para uma futura implantação de mais uma filial da Firezzi.
Segundo Raimundinho da JR a intenção de ter levado a gestora para conhecer a fábrica é a geração de empregos em Aurelino Leal “Nosso sonho é levar para Aurelino Leal terra que eu nasci uma fábrica para empregar nosso povo e hoje estamos dando os primeiros passos para que esse sonho se torne uma realidade e continuarei ao lado de minha irmã Liu, na luta para levar mais desenvolvimento, emprego e renda a nossa gente”, expressou Raimundinho da JR.
Ilhéus tem a promessa ainda não confirmada da Assai Atacadista, que foi matéria recente no Ilhéus em Pauta e as negociações sobre a instalação da ZPE na cidade são as únicas noticias em se tratando de atrair indústrias e geração de emprego e renda na cidade em 1 ano de gestão da atual prefeitura. Para por exemplo o Assai sair do papel, depende de liberação ambiental por parte do INEMA para se seguir adiante. Desde o anuncio em junho do ano passado até o presente momento, já se passaram sete meses, sem nenhuma informação nova.
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