Postado em 31/01/2018 2:18 DIGA BAHIA!
Após
terceiro tiroteio em uma escola dos Estados Unidos em 48 horas e o 11º
desde o início do ano, a pauta do dia dos jornais se reacendeu no debate
sobre possíveis soluções para o problema, como capacitar professores
para reagir em situações desse tipo – o que já tem sido adotado em
alguns Estados do país.
A multiplicação de iniciativas para
armar professores e funcionários de escolas é desde 2012, quando um
tiroteio aconteceu na escola primária de Sandy Hook, em Connecticut, em
que vinte crianças e 6 professores morreram.
Nesta última terça-feira (23), dois
estudantes morrerem e 14 ficarem feridos quando um colega de classe
atirou do lado de fora de uma escola em Benton, no Estado do Kentucky.
As vítimas foram Bailey Holt e Preston Cope, ambos de 15 anos. Um
adolescente da mesma idade foi preso e acusado pelo ataque.
O senador republicano Steve West
apresentou um projeto de lei que permitiria às escolas do Kentucky
contarem com patrulhas de segurança armadas.
E há um número crescente de
políticos americanos que têm proposto novas leis que visam aumentar o
número de armas de fogo nas escolas e em prédios públicos, além de armar
professores e funcionários das escolas como meios de defesa.
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