Do Blog do Gusmão
Carcaça do animal tem aproximadamente dez metros de comprimento.
Na manhã da última segunda-feira (24), moradores da região da Praia dos Lençóis encontraram uma baleia jubarte morta nessa área do litoral de Una, perto da divisa com o território de Ilhéus. Eles acionaram o Instituo Marola e o Projeto (a)mar, que atuam com conservação marinha no sul da Bahia.
O oceanógrafo Rian Silva, a bióloga Stella Tomás e o veterinário Wellington Laudano, técnicos dos projetos de conservação, foram ao local do encalhe. Segundo eles, a jubarte é uma fêmea de aproximadamente dez metros de comprimento.
Segundo os técnicos, a carcaça da baleia tem escoriações e hematomas na região da mandíbula, mas, “a causa da morte ainda é desconhecida”.
Ainda de acordo com os pesquisadores, esse é o segundo registro de encalhe de jubarte em 2017 no litoral entre os municípios de Maraú e de Una, e o sexto no estado da Bahia. Encalhes dessa espécie são comuns no Brasil entre julho e outubro, quando as jubartes migram das Ilhas Geórgia do Sul para o litoral da Bahia em busca das águas mais quentes para a reprodução. Durante a viagem alguns animais morrem devido a enfermidades, colisões com barcos e “emalhes” acidentais nas redes de pesca.
Carcaça do animal tem aproximadamente dez metros de comprimento.
Na manhã da última segunda-feira (24), moradores da região da Praia dos Lençóis encontraram uma baleia jubarte morta nessa área do litoral de Una, perto da divisa com o território de Ilhéus. Eles acionaram o Instituo Marola e o Projeto (a)mar, que atuam com conservação marinha no sul da Bahia.
O oceanógrafo Rian Silva, a bióloga Stella Tomás e o veterinário Wellington Laudano, técnicos dos projetos de conservação, foram ao local do encalhe. Segundo eles, a jubarte é uma fêmea de aproximadamente dez metros de comprimento.
Segundo os técnicos, a carcaça da baleia tem escoriações e hematomas na região da mandíbula, mas, “a causa da morte ainda é desconhecida”.
Ainda de acordo com os pesquisadores, esse é o segundo registro de encalhe de jubarte em 2017 no litoral entre os municípios de Maraú e de Una, e o sexto no estado da Bahia. Encalhes dessa espécie são comuns no Brasil entre julho e outubro, quando as jubartes migram das Ilhas Geórgia do Sul para o litoral da Bahia em busca das águas mais quentes para a reprodução. Durante a viagem alguns animais morrem devido a enfermidades, colisões com barcos e “emalhes” acidentais nas redes de pesca.
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