Por Redação BNews
Nesta terça-feira (1º), a oposição ao presidente Michel Temer (PMDB) na
Câmara dos Deputados se reúne para tentar encontrar uma estratégia
comum na votação da denúncia contra o peemedebista por crime de
corrupção passiva. A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da
República (PGR) após delações do grupo JBS e deve ser votada no
plenário da Casa pelos deputados federais na próxima quarta (2).
Na opinião do deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), os oposicionistas devem estar na Câmara na quarta-feira sem registrar presença em plenário até que a base governista tenha quorum suficiente para iniciar a sessão. Desta forma, acredita Molon, a oposição evitaria fazer o jogo político do governo, que prefere a instalação da sessão com um quorum baixo.
Conforme publicação do jornal O Globo desta segunda (31), um dos pontos da estratégia é que apenas um grupo de 10 a 20 parlamentares da oposição seja escalado para discursar na tribuna a favor do prosseguimento da denúncia, marcando posição.
Para que a acusação da PGR siga adiante, são necessários 342 votos a favor do processo. Para o deputado da Rede, a oposição deveria comparecer à sessão quando o governo conseguir colocar pelo menos 300 aliados em plenário. "As oposições não devem fazer o jogo do governo e facilitar a instalação de uma sessão com quorum baixo, porque isso vai permitir que os parlamentares favoráveis a Temer se escondam através de suas ausências e, ainda assim, o ajudem. Estaremos presentes no salão verde, mas sem registrar presença em plenário. Considero um erro tático registrar presença com menos de 300 deputados governistas", considerou Molon em entrevista ao diário carioca.
Na opinião do deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), os oposicionistas devem estar na Câmara na quarta-feira sem registrar presença em plenário até que a base governista tenha quorum suficiente para iniciar a sessão. Desta forma, acredita Molon, a oposição evitaria fazer o jogo político do governo, que prefere a instalação da sessão com um quorum baixo.
Conforme publicação do jornal O Globo desta segunda (31), um dos pontos da estratégia é que apenas um grupo de 10 a 20 parlamentares da oposição seja escalado para discursar na tribuna a favor do prosseguimento da denúncia, marcando posição.
Para que a acusação da PGR siga adiante, são necessários 342 votos a favor do processo. Para o deputado da Rede, a oposição deveria comparecer à sessão quando o governo conseguir colocar pelo menos 300 aliados em plenário. "As oposições não devem fazer o jogo do governo e facilitar a instalação de uma sessão com quorum baixo, porque isso vai permitir que os parlamentares favoráveis a Temer se escondam através de suas ausências e, ainda assim, o ajudem. Estaremos presentes no salão verde, mas sem registrar presença em plenário. Considero um erro tático registrar presença com menos de 300 deputados governistas", considerou Molon em entrevista ao diário carioca.
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