Os funcionários da Maternidade Ester
Gomes (Mãe Pobre), em Itabuna, decidiram há 15 dias, em assembleia, que
entrariam em greve por tempo indeterminado, devido ao atraso de quatro
meses nos salários. Na última sexta-feira (27), foi pago um dos meses
pendentes.
Entretanto, a direção da entidade havia
se comprometido a pagar metade da remuneração atrasada em outubro e o
restante em novembro. “Eles propuseram um pagamento escalonado e não
cumpriram” afirmou João Evangelista, um dos diretores do Sintesi
(Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região).
Segundo ele, a adesão ao movimento nesta
segunda-feira foi em torno de 30%. Por isso, haverá uma reunião amanhã,
para avaliar os próximos passos e se a categoria deseja, de fato,
interromper as atividades. A Maternidade da Mãe Pobre tem em torno de 70
funcionários.
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