A TARDE
O número de pastas estaduais foi reduzido de 27 para 24 e a economia prevista é de R$ 200 milhões, segundo informações da Secretaria de Comunicação Social (Secom). A reforma prevê a criação das secretarias de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), Desenvolvimento Rural (SDR) e Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS).
A Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir) dará lugar à SDR, que nasce com funções ampliadas e foco na agricultura familiar. Já as atuais secretarias da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza darão origem à SDHDS.
A EBDA, Bahiatursa e Ebal passam por readequação e serão transformados em órgãos em regime especial, com vinculações, respectivamente, à nova SDR, Secretaria de Turismo (Setur) e Seinfra. A EBDA passa ainda a se chamar Bahiater. Através do projeto de lei, o Estado propõe também a alienação das suas cotas na constituição societária da Ebal, mediante realização de estudo técnico que demonstre o modelo e a forma para viabilizar a proposição.
Outra mudança é a extinção da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab), cujas funções serão absorvidas pela Conder e por secretarias estaduais. O projeto de lei que estabelece a reforma administrativa, após a aprovação na Assembleia Legislativa, retorna ao governador Jaques Wagner, para que seja sancionado.
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