por
Elisangela Muniz
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Romildo de Jesus
Queijo coalho na brasa, ostra crua com
limão, ovos de codorna, bolinhos, coxinhas e pastéis. Esses e outros
tantos petiscos são verdadeiras tentações em um dia de sol na praia. E
com a proximidade do verão, impossível não se render a um deles. Porém, o
perigo está quando comerciantes e ambulantes não manipulam e armazenam
adequadamente esses alimentos.
De acordo com a nutricionista Daise Gonçalves, febre, diarreia, dor de estômago e náusea são enfermidades que podem ser transmitidas por alimentos mal cozidos ou crus. “A maioria dos surtos é causada pelo consumo de ovos ou maionese contaminados, que são os principais meios de veiculação da bactéria Salmonela Spp, sem que o alimento tenha qualquer aparência de estragado”, diz a nutricionista, acrescentando que a bactéria é transmitida pela ingestão de alimentos, especialmente carne, ovos e leite, que foram contaminados ao entrar em contato com as fezes de animais infectados.
Para ela, a contaminação pode ocorrer durante as três fases do processo dos alimentos: manipulação, preparo ou conservação. “A Salmonella SPP (bactéria causadora da intoxicação alimentar – vômito, diarreias, calafrios) é a principal fonte de contaminação nas pessoas, porque as bactérias podem facilmente ser alojadas no cabo da faca ou tábua de corte culinário”, salienta a profissional de saúde.
Comerciante na praia da Boa Viagem há mais de dois anos, o vendedor de churrasquinho Jonas Estevão (conhecido como AlauKa), 27, garante que seus alimentos estão longe do risco de contaminação. Segundo ele, os churrasquinhos que vende são embalados à vácuo. “Não reutilizo saladas, nem a farofa. Se não vendo, jogo no lixo, como já tenho a noção do que se vende, o que sobra é muito pouco” conta.
Já o autônomo, Valdelício de Melo Xavier, 49, que é comerciante no ramo de salgados diversos, disse que sua preocupação é com a caixa plástica, em que são armazenadas as peças de venda, garante que o papel que envolve a caixa protege o alimento e o mantém aquecido, no ato da comercialização. “Uso sempre papel de pão, isso protege e mantém aquecidas as peças que saem ainda quentinhas para o consumo” garante Xavier.
Como só o manuseio não garante a higiene do produto. A turista de São Paulo, Gildeane Teles, 32, prefere não correr o risco e traz todo alimento feito de casa e em embalagens térmicas adequadas. “Prefiro não correr o risco, principalmente pelas crianças, então geralmente tudo trago de casa, apenas as bebidas consumo nas “barracas” por conta do aluguel das cadeiras”, enfatiza.
De acordo com a nutricionista Daise Gonçalves, febre, diarreia, dor de estômago e náusea são enfermidades que podem ser transmitidas por alimentos mal cozidos ou crus. “A maioria dos surtos é causada pelo consumo de ovos ou maionese contaminados, que são os principais meios de veiculação da bactéria Salmonela Spp, sem que o alimento tenha qualquer aparência de estragado”, diz a nutricionista, acrescentando que a bactéria é transmitida pela ingestão de alimentos, especialmente carne, ovos e leite, que foram contaminados ao entrar em contato com as fezes de animais infectados.
Para ela, a contaminação pode ocorrer durante as três fases do processo dos alimentos: manipulação, preparo ou conservação. “A Salmonella SPP (bactéria causadora da intoxicação alimentar – vômito, diarreias, calafrios) é a principal fonte de contaminação nas pessoas, porque as bactérias podem facilmente ser alojadas no cabo da faca ou tábua de corte culinário”, salienta a profissional de saúde.
Comerciante na praia da Boa Viagem há mais de dois anos, o vendedor de churrasquinho Jonas Estevão (conhecido como AlauKa), 27, garante que seus alimentos estão longe do risco de contaminação. Segundo ele, os churrasquinhos que vende são embalados à vácuo. “Não reutilizo saladas, nem a farofa. Se não vendo, jogo no lixo, como já tenho a noção do que se vende, o que sobra é muito pouco” conta.
Já o autônomo, Valdelício de Melo Xavier, 49, que é comerciante no ramo de salgados diversos, disse que sua preocupação é com a caixa plástica, em que são armazenadas as peças de venda, garante que o papel que envolve a caixa protege o alimento e o mantém aquecido, no ato da comercialização. “Uso sempre papel de pão, isso protege e mantém aquecidas as peças que saem ainda quentinhas para o consumo” garante Xavier.
Como só o manuseio não garante a higiene do produto. A turista de São Paulo, Gildeane Teles, 32, prefere não correr o risco e traz todo alimento feito de casa e em embalagens térmicas adequadas. “Prefiro não correr o risco, principalmente pelas crianças, então geralmente tudo trago de casa, apenas as bebidas consumo nas “barracas” por conta do aluguel das cadeiras”, enfatiza.
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