Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A assessoria jurídica da campanha do candidato
ao Senado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, negou ontem ter entrado com
representação na Justiça Eleitoral para desvincular a imagem do
peemedebista do presidenciável Aécio Neves (PSDB).
A assessoria de Otto Alencar (PSD), que também concorre ao Senado, havia divulgado que sábado o juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Francisco Oliveira Bispo, negou o pedido de Geddel para impedir uso de imagem de Aécio no programa eleitoral de Otto.
Na propaganda eleitoral de Otto, uma apresentadora empurra uma placa com os nomes de Geddel e de Aécio para o canto da tela. Em seguida, afirma: “Acabou o programa do candidato a senador de Aécio. Agora vai começar o programa do senador de Lula”. Segundo entendimento da assessoria do candidato do PSD, o objetivo de Geddel é “desvincular seu nome de Aécio Neves”. Por estar em terceiro lugar em pesquisas recentes, Aécio estaria “sendo abandonado por seus aliados”. Ele caiu nas pequisas, após a entrada da candidata Marina Silva (PSB) na disputa presidencial.
A assessoria de Otto Alencar (PSD), que também concorre ao Senado, havia divulgado que sábado o juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Francisco Oliveira Bispo, negou o pedido de Geddel para impedir uso de imagem de Aécio no programa eleitoral de Otto.
Na propaganda eleitoral de Otto, uma apresentadora empurra uma placa com os nomes de Geddel e de Aécio para o canto da tela. Em seguida, afirma: “Acabou o programa do candidato a senador de Aécio. Agora vai começar o programa do senador de Lula”. Segundo entendimento da assessoria do candidato do PSD, o objetivo de Geddel é “desvincular seu nome de Aécio Neves”. Por estar em terceiro lugar em pesquisas recentes, Aécio estaria “sendo abandonado por seus aliados”. Ele caiu nas pequisas, após a entrada da candidata Marina Silva (PSB) na disputa presidencial.
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