Aliança infernal: Chávez, Evo, Lula e Ahmadinejad. |
Recebi de
Lucas Daniel o texto que reproduzo adiante, sobre as críticas -
justificadas - de Israel ao governo brasileiro, cúmplice de ditaduras e
dos terroristas e do Hamas. Tudo começou com o tiranete Lula, em 2003:
Ao dizer
que o Brasil é “politicamente irrelevante” e um “anão diplomático”,
Israel atirou no que viu e acertou em cheio, mas acertou também no que
não viu. Sim, porque não é de hoje que o nosso país é “irrelevante” e
“anão” em política externa. Isso ocorre desde que esse bando político
que pode ser identificado, hoje, como “Sofisticada Organização... ” ou,
mais familiarmente, como Partido do Mensalão, ocupou o poder. Vejamos,
então, algumas das provas da sua “irrelevância” e “nanismo”.
Provou-a
quando preteriu os reais interesses que deveriam nortear sua política externa, por um alinhamento ideológico, canhestro e cego,
quando Lula da Silva disse, para puxar o saco do Irã, que o conflito do Oriente Médio não passava de ser um Vasco x Flamengo,
quando
Lula da Silva rumou para lá, arvorando-se em mediador de crise, e foi
praticamente ignorado, senão escorraçado, por ambas as partes,
quando
passou a submeter os interesses legítimos da nossa política externa a um
bando de celerados que conspiram contra as liberdades democráticas no
continente, sob a égide do Foro de São Paulo,
quando
Lula da Silva transformou a nossa embaixada em Honduras em hotel 5
estrelas para abrigar um candidato a ditador, o narcopresidente Zelaya,
correndo o risco de insuflar uma guerra civil naquele país,
quando Lula da Silva comparou presos políticos cubanos a bandidos comuns e os deixou morrer de inanição nas masmorras cubanas,
quando
Lula da Silva ordenou que dois boxeadores cubanos que haviam buscado
refúgio no Brasil fossem imediatamente capturados e deportados para a
ilha-presidio, num avião do ditador venezuelano Hugo Chávez,
quando se
curvou diante da inominável afronta que teria sido cometida pelo
presidente da Bolíva, Evo Morales, que ordenou a revista de um avião da
FAB em que se encontrava o ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim,
com o uso, até, de cães farejadores, sob a suspeita de que estivesse
dando abrigo a um foragido político daquele país,
quando Lula da Silva se calou diante da expropriação, manu militari, de instalações da Petrobrás na Bolívia,
quando
Lula da Silva, ferindo tratados internacionais e a própria determinação
do STF, deu abrigo a um terrorista internacional condenado pela justiça
italiana devido a assassinatos que cometeu,
quando passou a trocar afagos com ditadores e ditaduras do mundo todo,
quando deu asilo a terroristas das Farcs,
quando
declarou que os terroristas, sequestradores, narcotraficantes e
assassinos das Farcs não são o que são, ou seja, tudo isso, mas apenas
insurgentes,
quando
Lula da Silva gravou vídeos para interferir em campanhas eleitorais de
países vizinhos, em favor dos candidatos do Foro de São Paulo,
quando
Dilma fez vistas grossas diante das violações de direitos humanos na
Venezuela, com o assassínio de manifestantes nas ruas de Caracas, e a
prisão e tortura de dezenas, talvez centenas de outros,
quando se
engajou num programa que, a pretexto de cuidar da saúde dos
brasileiros, visa, precipuamente, financiar a ditadura cubana, com o
agravante de ser baseado na exploração de mão de obra em regime análogo
ao da escravidão,
quando
passou a financiar obras em Cuba e em países africanos, por interesse
ideológico e, talvez, por interesses outros, inconfessáveis, sem a
devida fiscalização dos órgãos públicos do nosso país,
quando se calou diante da criminosa derrubada de um avião, com morte de 298 pessoas, pelos separatistas armados por Putin,
quando
feriu direito legítimo do Paraguai, preterindo este país para que a
protoditadura venezuelana de Chávez ocupasse o lugar que seria dele no
Mercosul,
quando tratou, recentemente, de modo servil, o ditador cubano Raul Castro, hospedando-o, inclusive, na Granja do Torto,
quando,finalmente,
numa notinha vergonhosa, parcial, ideologicamente militante,
“irrelevante” e “anã” deplorou “o uso desproporcional da força” por
parte de Israel, ignorando que este país se encontra em guerra pela
própria sobrevivência, com terroristas armados até os dentes, que já
lançaram pelo menos dois mil mísseis contra o seu território e que se
valem de civis como escudos humanos.
É pouco?
Querem mais, então? É simples: basta reeleger Lula da Silva pela
terceira vez, dando uma procuração de mais quatro anos para a sua
desgovernanta Dilma.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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