Artesã fez cadastro na Cohab em 1988.
'Já envelheci. Meu marido também', diz mulher que espera casa própria.
A artesã Dalva Maria de Souza
(Foto: Reprodução/TV Globo)
O Ministério Público de São Paulo e a Defensoria Pública pedem à
Prefeitura a divulgação da lista com o nome das pessoas que estão na
fila da habitação na cidade. “É preciso que a administração tenha
transparência. Para que não se levante suspeita de que há privilégio.
Porque isso seria extremamente greve”, afirma o promotor Maurício
Antonio Ribeiro Lopes.(Foto: Reprodução/TV Globo)
O pedido da Defensoria Pública foi feito em maio, e a Prefeitura pediu prazo até novembro para divulgar a lista.
Na semana passada, a Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo informou que estuda a viabilidade de desapropriar terrenos indicados pelo MTST. Em relação a um terreno no Campo Limpo, a gestão municipal diz que verifica a possibilidade de decretar DIS (Decreto de Interesse Social) para um terreno na região do Campo Limpo, na Zona Sul da cidade, e repassá-lo ao Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades.
A Prefeitura foi procurada no final de semana para comentar o caso da artesã, mas ninguém atendeu à solicitação do Bom Dia Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário