MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Estudantes usam vendas para garantir a independência financeira


Em Palmas, elas investem na venda de roupas e de semijoias.
Atendendo em casa ou de porta em porta, elas fazem a alegria das clientes.

Do G1 TO, com informações da TV Anhanguera

Letícia mora em Palmas e estuda arquitetura (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Letícia mora em Palmas e estuda arquitetura
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Estudantes estão buscando complementar a renda e garantir a independência financeira através da venda de roupas, semijoias e outros artigos da moda. É o caso da estudante de Palmas, Letícia Coelho. Ela estuda arquitetura e é sacoleira. Começou vendendo roupas de porta em porta, mas há cerca de um ano surgiu a ideia de montar um estúdio na casa dela. Um espaço onde atende as clientes com hora marcada e de forma exclusiva.
"Comecei a ter um número maior de clientes e então senti a necessidade de ter um espaço para acolher melhor essa mulheres. Elas também pediam isso, porque às vezes não podiam atender em casa. Senti a necessidade de dar um conforto maior para minhas clientes", conta a vendedora.
Segundo Letícia o investimento já deu resultado e as vendas cresceram 50%. A renda mensal da estudante chega a R$ 2 mil. Como estuda arquitetura, ela também trabalha em um escritório, e apesar da rotina puxada, Letícia diz que sempre dá um jeitinho de atender as clientes. Além disso, a jovem usa as redes sociais para divulgar as novidades e agendar horários de atendimento.
Isabela investe o lucro nas peças de semijoia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Isabela investe o lucro nas peças de semijoia
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Outra estudante que garante a independência financeira, mas com vendas de porta em porta, é Isabela Bastos. Ela ainda não tem um espaço montado para vender as semijoias e por isso vai à casa das clientes. "Na maioria das vezes o atendimento é com horário marcado e ou eu vou na casa das clientes, no trabalho delas, ou elas vêm até minha casa", explica.
Isabela conta que gosta do trabalho porque vende algo que agrada as mulheres e diz que pretende continuar e, por isso, está investindo o lucro. "Hoje eu invisto o meu lucro nas peças e graças a Deus tem dado certo", comemora.

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