MEDIÇÃO DE TERRA

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Após crescimento, líder na Espanha investe em cruzeiros no Brasil


Brasil já representa 40% do volume de vendas da companhia.
Empresa está contratando mais e fazendo mais viagens neste ano.

Mariane Rossi Do G1 Santos

Navio Empress fará mini cruzeiros e viagens mais longas nesta temporada (Foto: Mariane Rossi/G1)Navio Empress fará mini cruzeiros e viagens mais longas nesta temporada (Foto: Mariane Rossi/G1)
A armadora Pullmantur, que se tornou líder em cruzeiros na Espanha, quer fazer o mesmo no Brasil. Para isso, a empresa aumentou o número de viagens nesta temporada, que segue até o fim de abril no Porto de Santos, no litoral de São Paulo.
A companhia marítima conta com três navios nesta temporada no Brasil: Sovereign, Empress e Zenith. Segundo o diretor geral da Pullmantur no Brasil, Alexandre Zachello, que esteve em Santos, o Brasil já representa 40% do volume de vendas. No ano passado foram 133 saídas e, neste ano, o número subiu para 139. A companhia pretende receber 150 mil passageiros nesta temporada, que já tem mais de 80% das ofertas vendidas.
 Antonio Diez, vice-presidente da Pullmantur, Alexandre Zachello e José Maruilson (Foto: Mariane Rossi/G1) Antonio Diez, vice-presidente, Alexandre Zachello e
José Maruilson (Foto: Mariane Rossi/G1)
A empresa aposta em roteiros em minicruzeiros até o fim do ano e com viagens mais longas a partir de janeiro. Para o coordenador de marketing da empresa, José Maruilson, o diferencial é o serviço de Tudo Incluído, que oferece opções de comidas e bebidas sem custo adicionais em todos os roteiros. Além disso, as crianças menores de 12 anos não pagam, o que segundo Maruilson, aumenta a procura das famílias por navios da empresa.
A companhia marítima também está investindo em mão de obra no Brasil. Segundo o diretor da empresa, existe uma alta demanda pede novas contratações. "A importância da Pullmantur é grande. Isso fez com que a gente contratasse um novo gerente para o estado do Rio de Janeiro. Nós estamos contratando pessoas para aumentar a nossa rede de distribuição, que é um dos nossos objetivos", diz.
Os empresários concordam que alguns serviços encarecem a utilização dos portos brasileiros. "É um conjunto de fatores que encarecem o nosso pais, não somente a praticagem, mas isso não faz com que diminua a procura pelos cruzeiros marítimos. Estamos muito contentes com os nossos resultados", afirma Zachello.
Eles entendem que há muita diferença entre os portos brasileiros em relação ao exterior. Mas, Maruilson diz que, por enquanto, isso não muda dos rumos de investimentos. "Mantivemos a mesma oferta por conta da estratégia global da companhia, por acreditar no país como um polo onde há uma demanda muito grande para embarque de cruzeiros. A demanda é crescente", afirma o coordenador de marketing.
Deck e piscinas do navio Empress, da Pullmantur (Foto: Mariane Rossi/G1)Deck e piscinas do navio Empress, da Pullmantur (Foto: Mariane Rossi/G1)

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