Principais afetados são das UEB's Joaquim Pinto e Zuleide Andrade.
Prefeitura de São Luís não se pronunciou sobre o assunto
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As unidades de educação básica Joaquim Pinto, para quem está começando, nas primeiras séries do ensino infantil, e a Zuleide Andrade, que oferece ensino fundamental, para crianças e adolescentes, estão com os muros completamente pichados.
A falta de assistência aos estudantes que moram longe está tirando a tranquilidade dos pais. A grande movimentação nas ruas do setor industrial é porque as crianças matriculadas nas ruas escolas estão sem transporte escolar.
Muitas fazem a pé, um longo trajeto, até a escola. A média é de cinco quilômetros, dos povoados Cinturão Verde, Tinaí e Maracujá, de onde saiu cedo esse crupo de crianças com idade entre 4 e 7 anos. Alguns pedem carona para chegar à escola. "São três quilômetros. Para elas é cansativo e perigoso, porque o lugar aqui é esquisito", diz o motorista Silvio Romero.
Outros apelam para os meios de transportes disponíveis. Bicicletas, motocicletas, e logo surgem as infrações. Um homem foi flagrado usando o capacete no cotovelo e carregando a criança sentada no tanque da moto.
Pra piorar, muitas vezes depois dos riscos, infrações e sacrifícios vem a decepção dos alunos, pois ficam do lado de fora da escola até que os professores apareçam para trabalhar.
A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís não se pronunciou sobre os problemas nas escolas e no transporte dos estudantes nos povoados Cinturão Verde, Tinaí e Maracujá, na zona rural da cidade.
Enquanto vários ônibus enferrujam nos estacionamentos governamentais pelo Brasil.
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